A Teoria dos Sentimentos Morais de 1759 começa com a exploração de todos os comportamentos humanos, nos quais o egoísmo não parece ter um papel determinante, como alegou Hobbes. No entanto, dá razão aos postulados de Hobbes que a primeira tendência do ser humano é o amor por si mesmo. Por isso, ele é forçado a controlar e dominar seu egoísmo, um elemento fundamental para que a vida em comunidade não se torne uma guerra de todos contra todos.
O que está exposto, então, é o processo de simpatia, através do qual um sujeito é capaz de se colocar no lugar de outro, mesmo quando ele não se beneficia dele. Adam Smith explica isso pela influência da necessidade de ser aprovado pelos outros. Isso procura criticar a concepção utilitarista, como aparece em Hume. O desenvolvimento do trabalho leva à descoberta do "espectador imparcial", a voz interior que ditaria a propriedade ou a impropriedade das ações.
Ao longo do trabalho, o autor explica a origem e o funcionamento dos sentimentos morais: ressentimento, vingança, virtude, admiração, corrupção e justiça. O resultado é uma concepção dinâmica e histórica dos sistemas morais, em oposição a visões mais estáticas, como aquelas determinadas pelas religiões.
Em termos filosóficos, a natureza humana seria projetada para promover fins ou causas finais que não são necessariamente conhecidas pelos sujeitos, que são guiados por causas eficientes.
A Teoria dos Sentimentos Morais de 1759 começa com a exploração de todos os comportamentos humanos, nos quais o egoísmo não parece ter um papel determinante, como alegou Hobbes. No entanto, dá razão aos postulados de Hobbes que a primeira tendência do ser humano é o amor por si mesmo. Por isso, ele é forçado a controlar e dominar seu egoísmo, um elemento fundamental para que a vida em comunidade não se torne uma guerra de todos contra todos.
O que está exposto, então, é o processo de simpatia, através do qual um sujeito é capaz de se colocar no lugar de outro, mesmo quando ele não se beneficia dele. Adam Smith explica isso pela influência da necessidade de ser aprovado pelos outros. Isso procura criticar a concepção utilitarista, como aparece em Hume. O desenvolvimento do trabalho leva à descoberta do "espectador imparcial", a voz interior que ditaria a propriedade ou a impropriedade das ações.
Ao longo do trabalho, o autor explica a origem e o funcionamento dos sentimentos morais: ressentimento, vingança, virtude, admiração, corrupção e justiça. O resultado é uma concepção dinâmica e histórica dos sistemas morais, em oposição a visões mais estáticas, como aquelas determinadas pelas religiões.
Em termos filosóficos, a natureza humana seria projetada para promover fins ou causas finais que não são necessariamente conhecidas pelos sujeitos, que são guiados por causas eficientes.
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