Como exemplo de parasitas, cita-se os vírus. O termo "vírus" tem origem latina e é traduzido como fluido venenoso/toxina. O mesmo apresenta uma composição muito simples uma cápsula proteica envolvendo um material genético (DNA ou RNA). Os vírus não são podem ser considerados seres vivos, uma vez que os mesmos precisam ser parasitas, isto é, dependem do organismo de outros seres para viverem e se reproduzirem.
Nesse contexto, o enunciado faz referência ao hospedeiro definitivo, também chamado de primário, que caracteriza-se por ser aquele em que um parasita atinge a maturidade e se reproduz sexualmente. Um hospedeiro intermediário é aquele em que o parasita não faz isso. Um vírus é um parasita obrigatório, agindo como uma coisa viva apenas na medida em que, quando está em uma célula hospedeira, o mecanismo dessa célula faz cópias do vírus.
Vale mencionar ainda o hospedeiro secundário, também chamado de intermediário, que abriga um parasita apenas por um curto período de transição, durante o qual (normalmente) algum estágio de desenvolvimento é completado. Para tripanossomas, a causa da doença do sono, estritamente, os seres humanos são o hospedeiro secundário, enquanto a mosca é o hospedeiro primário, dado que foi demonstrado que a reprodução ocorre no inseto.
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