Pródigo é o que, por esbanjar seu patrimônio, é declarado como tal por sentença judicial. Sua interdição é limitada ao campo das obrigações de cunho patrimonial.
Pródigo é aquele que dilapida seus bens de forma compulsiva. É a pessoa que gasta imoderadamente seu dinheiro e seus bens, comprometendo o seu patrimônio.
De acordo com o artigo 1.782, a interdição do pródigo só o privará de, sem curador, emprestar, transigir, dar quitação, alienar, hipotecar, demandar ou ser demandado, e praticar, em geral, os atos que não sejam de mera administração.
Segundo Gabriella Costa, "sendo confirmada a incapacidade de administrar o seu próprio patrimônio [...], no qual se exige a comprovação médica por meio de perícia, surge a possibilidade jurídica de interdição judicial. Com base na perícia e nos elementos fáticos, o juiz decidirá sobre a necessidade da curatela".
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