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0,0814. | ||
0,0902. | ||
0,0725. | ||
0,0981. | ||
Nenhuma das alternativas |
Para resolver este problema, devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre escoamento, mais especificamente sobre o número de Reynolds e Diagrama de Moody. Para tanto, utilizaremos a equação abaixo:
\(\begin{align} Re=\dfrac{\rho\cdot v \cdot D}{\mu}, \end{align}\)
em que \(\rho\) é a massa específica do fluido; \(v\) a velocidade de escoamento; \(D\) o diâmetro da tubulação; e \(\mu\) a viscosidade cinemática. Sabe-se ainda que: para \(Re<2.000\) o escoamento é classificado como laminar; \(2.000<Re<2.400\) o escoamento é classificado como em transição; e para \(Re<2.400\) o escoamento é classificado como turbulento.
Substituindo os valores das variáveis do problema (fornecidos pelo enunciado), resulta que:
\(\begin{align} Re&=\dfrac{\rho\cdot v \cdot D}{\mu} \\&=\dfrac{\left(1258\text{ }\frac{\text{kg}}{\text m^3} \right)\cdot \left(4\text{ }\frac{\text m}{\text s} \right)\cdot (0,15\text{ m})}{\left(0,96\text{ Pa}\cdot \text s\right)} \\&=786,25 \end{align}\)
Para escoamentos laminares (\(Re<2.000\)), o fator de perda de carga \((f)\) no Diagrama de Moody é dada pela expressão abaixo:
\(\begin{align} f&=\dfrac{64}{Re} \end{align}\)
Substituindo o número de Reynolds, obtém-se que:
\(\begin{align} f&=\dfrac{64}{Re} \\&=\dfrac{64}{786,25} \\&=0,0814 \end{align}\)
Portanto, o fator de perda de carga na tubulação do problema é de \(\boxed{0,0814}\).
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