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Antonil, no trecho destacado, analisa a decadência dos engenhos baianos. | ||
No trecho acima, Antonil põe em destaque a mão-de-obra escravista utilizada no engenho. | ||
O trecho evidencia o poder limitado dos senhores de engenho da Bahia. | ||
O trecho refere-se à economia açucareira, tema que recebeu destaque na obra de Antonil. | ||
Para Antonil, ser fidalgo no reino era uma posição de maior prestígio que ser senhor de engenho na América. |
No texto exposto, o autor frequentemente se remete ao sucesso e prestígio que é obtido ao ser nomeado senhor de engenho. Para ser nomeado para tal posição, o indivíduo deve ser próximo da coroa portuguesa e ter prestado serviços de boa qualidade que sejam digno da nomeação de um título na colônia. A nomeação levava ao direito de administrar uma terra que deveria produzir lucro através de determinada atividade.
No caso do Brasil Colônia, tal atividade era, inicialmente, a plantação de cana-de-açúcar para a produção de açúcar em engenhos que sustentava grande parte das exportações da colônia para a metrópole. Forma-se, então, na colônia, uma economia voltada para a produção de açúcar, o que é amplamente retratado na obra de Antonil.
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