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Gabirel,
O Art. 10, II não fala em filiação judicial ou extrajudicial e sim de atos judiciais e extrajudiciais, o que é bem diferente. Este artigo fala que far-se-á averbação, ou seja, escrever à margem de um título ou registro, os atos (manifestação da administração pública) judiciais ou extrajudiciais que reconheça ou declare a filiação. Exemplo, em um registro de nascimento que só consta a mãe, pode ococrrer que através de uma açaõ de reconhecimento de parternidade acrescente no tal registro o nome do pai.
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