Por que, para François Dubet, a organização de salas de aulas homogêneas é um dos mecanismos sutis da exclusão escolar e de reforço das desigualdades escolares?
Ao longo da obra de François Dubet, o autor explora aspectos diversos sobre a organização da escola e dos alunos da época, fazendo um paralelo com as desigualdades de classe presentes na sociedade à época.
Para o autor a formação de classes homogêneas não aumenta muito o desempenho dos melhores alunos, porém, enfraquecem nitidamente os alunos de menor desempenho.
Para o autor é nítido que com esse mecanismo de exclusão, mesmo que sutil, abre-se espaço para outros mecanismos de beneficiamento dos alunos mais desenvolvidos, que historicamente já possuíam maiores benefícios e suporte familiar mais eficaz.
Segundo Debet os alunos favorecidos possuem mais recursos para o sucesso e estratégias como a organização de salas de aulas homogêneas acentuam a exclusão escolar na medida que mobilizam também os pais não só com a necessidade de capital cultural.
No final o autor discorre que a escola espera que os pais sejam pessoas informadas, capaz de informar e orientar seus filhos em diversos aspectos, o que de fato não é uma realidade. Problema que ainda se acentua no momento em que essas habilidades são requeridas cada vez mais cedo.
Podemos concluir que dentro da visão do autor casa sala de aula possui diversas diferenças de níveis entre os alunos causadas por mecanismos que não necessariamente tangem a escola, porém organizar a sala de aula de maneira homogênea só torna as diferenças maiores e reforça as desigualdades escolares, beneficiando pouco os com alto desempenho e prejudicando de maneira relevante os de menor desempenho e mais vulneráveis.
Ao longo da obra de François Dubet, o autor explora aspectos diversos sobre a organização da escola e dos alunos da época, fazendo um paralelo com as desigualdades de classe presentes na sociedade à época.
Para o autor a formação de classes homogêneas não aumenta muito o desempenho dos melhores alunos, porém, enfraquecem nitidamente os alunos de menor desempenho.
Para o autor é nítido que com esse mecanismo de exclusão, mesmo que sutil, abre-se espaço para outros mecanismos de beneficiamento dos alunos mais desenvolvidos, que historicamente já possuíam maiores benefícios e suporte familiar mais eficaz.
Segundo Debet os alunos favorecidos possuem mais recursos para o sucesso e estratégias como a organização de salas de aulas homogêneas acentuam a exclusão escolar na medida que mobilizam também os pais não só com a necessidade de capital cultural.
No final o autor discorre que a escola espera que os pais sejam pessoas informadas, capaz de informar e orientar seus filhos em diversos aspectos, o que de fato não é uma realidade. Problema que ainda se acentua no momento em que essas habilidades são requeridas cada vez mais cedo.
Podemos concluir que dentro da visão do autor casa sala de aula possui diversas diferenças de níveis entre os alunos causadas por mecanismos que não necessariamente tangem a escola, porém organizar a sala de aula de maneira homogênea só torna as diferenças maiores e reforça as desigualdades escolares, beneficiando pouco os com alto desempenho e prejudicando de maneira relevante os de menor desempenho e mais vulneráveis.
Ao longo da obra de François Dubet, o autor explora aspectos diversos sobre a organização da escola e dos alunos da época, fazendo um paralelo com as desigualdades de classe presentes na sociedade à época.
Para o autor a formação de classes homogêneas não aumenta muito o desempenho dos melhores alunos, porém, enfraquecem nitidamente os alunos de menor desempenho.
Para o autor é nítido que com esse mecanismo de exclusão, mesmo que sutil, abre-se espaço para outros mecanismos de beneficiamento dos alunos mais desenvolvidos, que historicamente já possuíam maiores benefícios e suporte familiar mais eficaz.
Segundo Debet os alunos favorecidos possuem mais recursos para o sucesso e estratégias como a organização de salas de aulas homogêneas acentuam a exclusão escolar na medida que mobilizam também os pais não só com a necessidade de capital cultural.
No final o autor discorre que a escola espera que os pais sejam pessoas informadas, capaz de informar e orientar seus filhos em diversos aspectos, o que de fato não é uma realidade. Problema que ainda se acentua no momento em que essas habilidades são requeridas cada vez mais cedo.
Podemos concluir que dentro da visão do autor casa sala de aula possui diversas diferenças de níveis entre os alunos causadas por mecanismos que não necessariamente tangem a escola, porém organizar a sala de aula de maneira homogênea só torna as diferenças maiores e reforça as desigualdades escolares, beneficiando pouco os com alto desempenho e prejudicando de maneira relevante os de menor desempenho e mais vulneráveis.
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Língua Portuguesa Estilística e Estudos Semânticos.
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