Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Nutrição Humana.
A adrenalina, ou também conhecida como epinefrina, é um hormônio liberado pelo corpo quando se tem a necessidade de manter o corpo em estado de alerta, preparado para situações de fortes emoções ou estresse, como luta, fuga ou medo.
É um hormônio produzido e liberado pelas glândulas suprarrenais, sendo transportado pela corrente sanguínea, resultando em diversas modificações pelo corpo, no intuito de prepara-lo para situações emergenciais.
Entre os efeitos pode-se citar:
Aumentar os batimentos cardíacos
Acelerar o fluxo de sangue para os músculos.
Acelerar o funcionamento cerebral, deixando-o mais alerta, estimulando a memória.
Aumentar a pressão arterial.
Acelerar a frequência respiratória.
Abertura dos brônquios pulmonares, para trocas gasosas mais rápidas.
Dilatar as pupilas, facilitando a visão noturna.
Estimular a produção de energia, pelo processo da glicólise, transformando glicogênio e gordura em açucares.
Diminuir a digestão para economizar energia.
Aumentar a produção de suor, para controle de temperatura corporal.
Portanto, o hormônio que favorece a quebra do glicogênio hepático e muscular, fornecendo glicose ao sangue, e diminui a liberação de insulina, elevando a glicemia chama-se epinefrina.
Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Nutrição Humana.
A adrenalina, ou também conhecida como epinefrina, é um hormônio liberado pelo corpo quando se tem a necessidade de manter o corpo em estado de alerta, preparado para situações de fortes emoções ou estresse, como luta, fuga ou medo.
É um hormônio produzido e liberado pelas glândulas suprarrenais, sendo transportado pela corrente sanguínea, resultando em diversas modificações pelo corpo, no intuito de prepara-lo para situações emergenciais.
Entre os efeitos pode-se citar:
Aumentar os batimentos cardíacos
Acelerar o fluxo de sangue para os músculos.
Acelerar o funcionamento cerebral, deixando-o mais alerta, estimulando a memória.
Aumentar a pressão arterial.
Acelerar a frequência respiratória.
Abertura dos brônquios pulmonares, para trocas gasosas mais rápidas.
Dilatar as pupilas, facilitando a visão noturna.
Estimular a produção de energia, pelo processo da glicólise, transformando glicogênio e gordura em açucares.
Diminuir a digestão para economizar energia.
Aumentar a produção de suor, para controle de temperatura corporal.
Portanto, o hormônio que favorece a quebra do glicogênio hepático e muscular, fornecendo glicose ao sangue, e diminui a liberação de insulina, elevando a glicemia chama-se epinefrina.
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Necessidades Nutricionais e Dietas
•UNINASSAU SALVADOR
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