O tema será abordado de forma sucinta, sendo apresentada uma visão geral a respeito do mesmo.
A motivação pode ser considerada um fenômeno interior do ser humano, ou seja, ela deve vir de dentro, e não de fora do mesmo.
Desrespeitando essa máxima, é comum lermos e ouvirmos uma variação da expressão “motivar alguém”. Isso, em termos literais, não é possível. O que acontece, em geral, nesse “processo de motivação”, é que a pessoa que “motiva” apresenta à “motivada” os seus próprios motivos para sentir motivação por alguma atividade, esperando que assim a outra consiga sentir a mesma motivação. O problema é que a “motivadora” não conhece o pensamento, os desejos, os valores e a visão de mundo da “motivada”.
O que podemos fazer para ajudar uma pessoa desmotivada, nesse sentido, é auxiliá-la a encontrar sua própria motivação, seus próprios porquês para querer fazer algo. Um passo que pode ajudar nesse sentido é perguntar à pessoa “Por que você poderia querer fazer tal atividade?”. A pergunta permite à pessoa, que muitas vezes está em estado de negação, afirmando não querer fazer algo, imaginar como seria se o fizesse. Uma variação é perguntar o seguinte: “Imagine que você fizesse a atividade. Por que você a teria feito?”. Em ambos os casos, a pessoa consegue simular uma situação em que teria realizado a atividade, e então procura justificar por que teria agido dessa forma, e aí poderá encontrar seus reais motivos.
Portanto, de pouco adianta tentarmos colocar motivação em alguém lhe apresentando nossos motivos para fazer alguma coisa, sendo muito mais razoável auxiliar o mesmo a encontrar seus próprios motivos, pois somente assim ele poderá desfrutar de uma motivação genuína para realizar o que é proposto.
Um livro que aborda o assunto e eu recomendo bastante é o Influencie!, de Michael Pantalon.
O tema será abordado de forma sucinta, sendo apresentada uma visão geral a respeito do mesmo.
A motivação pode ser considerada um fenômeno interior do ser humano, ou seja, ela deve vir de dentro, e não de fora do mesmo.
Desrespeitando essa máxima, é comum lermos e ouvirmos uma variação da expressão “motivar alguém”. Isso, em termos literais, não é possível. O que acontece, em geral, nesse “processo de motivação”, é que a pessoa que “motiva” apresenta à “motivada” os seus próprios motivos para sentir motivação por alguma atividade, esperando que assim a outra consiga sentir a mesma motivação. O problema é que a “motivadora” não conhece o pensamento, os desejos, os valores e a visão de mundo da “motivada”.
O que podemos fazer para ajudar uma pessoa desmotivada, nesse sentido, é auxiliá-la a encontrar sua própria motivação, seus próprios porquês para querer fazer algo. Um passo que pode ajudar nesse sentido é perguntar à pessoa “Por que você poderia querer fazer tal atividade?”. A pergunta permite à pessoa, que muitas vezes está em estado de negação, afirmando não querer fazer algo, imaginar como seria se o fizesse. Uma variação é perguntar o seguinte: “Imagine que você fizesse a atividade. Por que você a teria feito?”. Em ambos os casos, a pessoa consegue simular uma situação em que teria realizado a atividade, e então procura justificar por que teria agido dessa forma, e aí poderá encontrar seus reais motivos.
Portanto, de pouco adianta tentarmos colocar motivação em alguém lhe apresentando nossos motivos para fazer alguma coisa, sendo muito mais razoável auxiliar o mesmo a encontrar seus próprios motivos, pois somente assim ele poderá desfrutar de uma motivação genuína para realizar o que é proposto.
Um livro que aborda o assunto e eu recomendo bastante é o Influencie!, de Michael Pantalon.
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