É necessário um advogado constituído, e o entendimento do STJ é de que: O ato homologatório da sentença estrangeira limita-se à análise dos requisitos formais. Questões de mérito não podem ser examinadas pelo STJ em juízo de delibação, pois ultrapassam os limites fixados pelo art. 9º, caput, da Resolução STJ n. 9 de 4/5/2005.
Essa forma de reconhecer uma decisão estrangeira acaba por se tornar um método mais complexo, moroso, porém torna o direito estrangeiro aplicado no exterior mais justo perante a jurisdição interna do país homologador, facilitando a criação de uma jurisprudência para resolução novas demandas relativas a tais Estados.
Ainda dentro desse sistema, ele auxiliaa na busca para se obter se existe ou não a possibilidade de aplicação da lei embasadora da sentença estrangeira no Estado em cujo território a sentença estrangeira irá produzir efeitos.
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