A reparação do ADN é um conjunto de processos pelos quais uma célula identifica e corrige danos causados às moléculas de ADN que codificam para o genoma. Em células humanas, tanto atividades metabólicas quanto fatores ambientais, como UV ou radioatividade, podem causar danos ao DNA, causando até um milhão de lesões moleculares por célula por dia.
Muitas dessas lesões causam danos estruturais à molécula de DNA e podem alterar ou eliminar a capacidade da célula de transcrever o gene que codifica o DNA afetado. Outras lesões produzem mutações potencialmente prejudiciais no genoma da célula, o que afeta a sobrevivência de suas "células filhas" no momento da mitose.
A velocidade de reparo do DNA depende de muitos fatores, como o tipo de célula, sua idade e o ambiente extracelular. Uma célula que acumulou uma grande quantidade de danos no DNA, ou que não pode efetivamente reparar os danos ao seu DNA, pode entrar em um dos três estados possíveis:
Um estado irreversível de inatividade, chamado senescência.
Suicídio celular, chamado apoptose ou morte celular programada.
Carcinogênese ou formação de câncer.
A capacidade de reparar o DNA é vital para a integridade de seu genoma e, portanto, seu funcionamento normal e do organismo. No caso de muitos dos genes que demonstraram influenciar a longevidade, mais tarde foi revelado que eles têm um papel no reparo e proteção do DNA. A incapacidade de corrigir lesões moleculares nas células que formam gametas pode introduzir mutações no genoma de seus descendentes, influenciando o ritmo da evolução.
A reparação do ADN é um conjunto de processos pelos quais uma célula identifica e corrige danos causados às moléculas de ADN que codificam para o genoma. Em células humanas, tanto atividades metabólicas quanto fatores ambientais, como UV ou radioatividade, podem causar danos ao DNA, causando até um milhão de lesões moleculares por célula por dia.
Muitas dessas lesões causam danos estruturais à molécula de DNA e podem alterar ou eliminar a capacidade da célula de transcrever o gene que codifica o DNA afetado. Outras lesões produzem mutações potencialmente prejudiciais no genoma da célula, o que afeta a sobrevivência de suas "células filhas" no momento da mitose.
A velocidade de reparo do DNA depende de muitos fatores, como o tipo de célula, sua idade e o ambiente extracelular. Uma célula que acumulou uma grande quantidade de danos no DNA, ou que não pode efetivamente reparar os danos ao seu DNA, pode entrar em um dos três estados possíveis:
Um estado irreversível de inatividade, chamado senescência.
Suicídio celular, chamado apoptose ou morte celular programada.
Carcinogênese ou formação de câncer.
A capacidade de reparar o DNA é vital para a integridade de seu genoma e, portanto, seu funcionamento normal e do organismo. No caso de muitos dos genes que demonstraram influenciar a longevidade, mais tarde foi revelado que eles têm um papel no reparo e proteção do DNA. A incapacidade de corrigir lesões moleculares nas células que formam gametas pode introduzir mutações no genoma de seus descendentes, influenciando o ritmo da evolução.
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