A Imunidade Humoral é o tipo de defesa imunológica que atua no líquido extracelular usando proteínas (anticorpos), produzidas pelosplasmócitos. Os anticorpos são importantes por combaterem patógenos impedindo-os que penetrem o tecido conjuntivo. Portanto os linfócitos B secretam os anticorpos na circulação e nos líquidos das mucosas para os microorganismos e toxinas microbianas serem neutralizados e destruídos ainda no meio extracelular, combatendo assim as infecções. Neste processamento temos também um importante papel dos linfócitos T no reconhecimento inicial do antígeno.
As respostas imunológicas mediadas pelos linfócitos T são altamente específicas produzindo anticorpos específicos. Descreva os principais passos do processamento destes antígenos específicos, descreva quais meios artificiais para obtermos estes anticorpos e quais aplicabilidades têm na obtenção destes anticorpos?
Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Imunologia.
Conhecendo os conceitos de antígenos e anticorpos, é extremamente fácil compreender o que são soros e vacinas. Os soros podem ser definidos como uma imunidade passiva e temporária em que são injetados anticorpos já prontos contra determinado antígeno. No caso das vacinas, a imunização é ativa e duradoura, pois são administrados antígenos mortos ou atenuados a fim de que o próprio organismo produza anticorpos contra aquele agente.
Diante da definição, é fácil perceber que o soro é utilizado após o contato com o antígeno, uma vez que são injetados anticorpos prontos, sendo, portanto, uma forma de cura. Já a vacina é utilizada como uma forma de prevenção, uma vez que a imunização é mais duradoura e nosso próprio organismo produz anticorpos contra a ação de um determinado antígeno ao qual ainda não fomos expostos.
Portanto, um dos meios artificiais para obtenção de anticorpos é o uso de vacinas que sempre principalmente para prevenção e radicalização de doenças no mundo. Existem alguns meios para processamento deste antígenos, pode-se produzir vacinas em laboratório ou soros contra picadas de cobra que utilizam antígenos de cavalos, além de muitos outros exemplos.
Um bom exemplo disso são as vacinas, pois possuem uma carga de antigeno baixa, possibilitando a atuação do sistema imune na imunização... Transfusão de sangue, seria um outro bom exemplo, já que o doador passa seus anticorpos e células com memória para o receptor... E por aí vai!
Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Imunologia.
Conhecendo os conceitos de antígenos e anticorpos, é extremamente fácil compreender o que são soros e vacinas. Os soros podem ser definidos como uma imunidade passiva e temporária em que são injetados anticorpos já prontos contra determinado antígeno. No caso das vacinas, a imunização é ativa e duradoura, pois são administrados antígenos mortos ou atenuados a fim de que o próprio organismo produza anticorpos contra aquele agente.
Diante da definição, é fácil perceber que o soro é utilizado após o contato com o antígeno, uma vez que são injetados anticorpos prontos, sendo, portanto, uma forma de cura. Já a vacina é utilizada como uma forma de prevenção, uma vez que a imunização é mais duradoura e nosso próprio organismo produz anticorpos contra a ação de um determinado antígeno ao qual ainda não fomos expostos.
Portanto, um dos meios artificiais para obtenção de anticorpos é o uso de vacinas que sempre principalmente para prevenção e radicalização de doenças no mundo. Existem alguns meios para processamento deste antígenos, pode-se produzir vacinas em laboratório ou soros contra picadas de cobra que utilizam antígenos de cavalos, além de muitos outros exemplos.
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