A guarda compartilhada é obrigatória, mas comporta exceções e não deve ser fruto de
imposição do juízo, mas uma decorrência de acordo entre as partes. Logo, se a genitora não
concorda com a guarda compartilhada, não se deve alterar a situação atual, pois, tal situação iria
de encontro ao princípio do melhor interesse da criança. Se a guarda compartilhada for imposta,
certamente servirá para acirrar velhas disputas, repercutindo este ambiente de brigas e
desentendimentos de modo negativo, causando enormes danos à saúde psicológica do filho,
comprometendo seriamente a estrutura emocional da infante, em total contrariedade à lei .
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