O Taylorismo, Fordismo e o Toyotismo são três modos de produção industrial utilizadas no capitalismo. Porém, eles tem diferenças estruturais no processo como os produtos são feitos, o ritmo de trabalho, o papel do funcionário, os objetivos, entre outros.
O taylorismo e o fordismo enfatizaram basicamente os princípios de produção. O primeiro iniciou o período de produção industrial, organizando o trabalho de modo a obter grande produtividade. O fordismo manteve o mecanismo de produção e organização, porém adicionou a esteira rolante, ditando um novo ritmo de trabalho.
O toyotismo, por sua vez, se concentrou no aspecto da cultura organizacional e sua importância para a competitividade de uma empresa.
Taylorismo, Fordismo e Toyotismo são modelos de produção que se desenvolveram no capitalismo.
O Taylorismo é responsável pela divisão do trabalho com o objetivo de otimizar o tempo, onde, assim como no Fordismo, cada trabalhador é responsável por uma tarefa, fato que deixa de ser verdade com o desenvolvimento do Toyotismo, onde um trabalhador se desenvolve em mais de uma função. Porém, para Ford, que deveria ser responsável por ditar o ritmo do trabalhador era a máquina, não a velocidade individual como no Taylorismo.
No Fordismo, as máquinas são responsáveis por uma produção em série de modelos idênticos, eternizando a imagem do Ford T, preto, enquanto no Toyotismo ficou conhecido como “just in time”, onde a produção era feita sob demanda e com itens diferenciados entre os modelos.
Portanto, os três modelos têm como objetivo definir a melhor forma de produção, sendo o Taylorismo e o Fordismo com uma alta divisão do trabalho, o Fordismo responsável por linhas de produção em massa e o Toyotismo definindo sua produção com base na demanda.
Taylorismo, Fordismo e Toyotismo são modelos de produção que se desenvolveram no capitalismo.
O Taylorismo é responsável pela divisão do trabalho com o objetivo de otimizar o tempo, onde, assim como no Fordismo, cada trabalhador é responsável por uma tarefa, fato que deixa de ser verdade com o desenvolvimento do Toyotismo, onde um trabalhador se desenvolve em mais de uma função. Porém, para Ford, que deveria ser responsável por ditar o ritmo do trabalhador era a máquina, não a velocidade individual como no Taylorismo.
No Fordismo, as máquinas são responsáveis por uma produção em série de modelos idênticos, eternizando a imagem do Ford T, preto, enquanto no Toyotismo ficou conhecido como “just in time”, onde a produção era feita sob demanda e com itens diferenciados entre os modelos.
Portanto, os três modelos têm como objetivo definir a melhor forma de produção, sendo o Taylorismo e o Fordismo com uma alta divisão do trabalho, o Fordismo responsável por linhas de produção em massa e o Toyotismo definindo sua produção com base na demanda.
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