São divididos em passivos e ativos. Os pinos passivos são aqueles que demandam uma cimentação, seja ela adesiva (c. resinoso) ou não (c. fosfato de zinco). Já os ativos são aqueles que são rosqueados no conduto radicular. Apesar de estes apresentarem uma excelente retenção, induzem a formaçã de estresse sobre a estrutura radicular. São indicados em casos de raízes curtas.
São basicamente divididos em cônicos e paralelos. Os cônicos apresentam uma boa adaptação ao canal radicular, podendo, entretanto, gerar certo efeito cunha. Os pinos paralelos são muito mais retentivos, entretanto demandam um maior desgaste da porção radicular, essencialmente do terço apical. Na tentativa de contrabalancear as desvantagens destes dois formatos, encontram-se também os pinos com haste fendida e os paralelos com extremidade cônica.
São divididos em metálicos, cerâmicos e reforçados por fibras (carbono, vidro e quartzo). Os cerâmicos são os mais estéticos. Os metálicos, além de ter um alto módulo de elasticidade, transparecem o acinzentado do metal, dificultando na obtenção de valores estéticos. Além disso, podem sofrer corrosão, dependendo da liga utilizada. Os reforçados por fibras, apesar de também possuirem certa deficiencia estética, são os que possuem o módulo de elasticidade mais próximo da dentina, diminuindo as chances de fraturas diante de tensões absorvidas pela raíz.
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