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Politica fiscal

A combinação entre gastos públicos elevados e pouco eficientes tem freado o crescimento do Brasil. É o que indica um estudo do banco Credit Suisse que analisa o patamar das despesas do governo de diferentes países, a expansão de suas economias e os resultados alcançados por suas politicas. A baixa eficácia das despesas efetuadas pelo governo brasileiro ajuda a explicar o resultado ruim do país. Ou seja, o Brasil gasta muito, mas gasta mal.
 

Relacione a politica fiscal com a situação dos gastos do governo, a elevada carga tributária e a crise econômica brasileira em 2015 e 2016

Respostas

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Alisson Pimentel

Para um investidor que deseja apresentar bons resultados em suas aplicações financeiras ao longo do tempo, conhecer os mais diversos conceitos acerca do cenário macroeconômico é muito importante e, nessa conjuntura, estar ciente sobre do que se trata e como funciona a política fiscal do país é de extrema relevância. Neste sentido, o objetivo deste artigo é justamente explanar uma estrutura conceitual básica sobre este relevante processo de administração pública definido pelos parâmetros da política fiscal. A política fiscal diz respeito à administração das receitas e gastos de um país. Assim como pessoas comuns, o governo tem receitas e despesas. Dessa forma, ele precisa administrá-las de forma a apresentar um bom controle das receitas e gastos. Dessa forma, as pessoas terão a confiança necessária para investir em um país, assim, trazendo um desenvolvimento sustentável.

Fonte: Suno Research em https://www.sunoresearch.com.br/artigos/politica-fiscal/

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Andre Smaira

A crise econômica brasileira nos anos de 2015 e 2016 marcam o fim de um modelo de crescimento pautado na expansão do consumo do mercado interno, aumento dos preços das commodities e forte aumento do gasto público, principalmente para programas sociais. Dito isso, a economia brasileiro entrou a partir de 2014 numa espiral de baixo crescimento que culmina numa recessão em 2015, ano em que houve forte ajuste fiscal das contas públicas. A ideia por trás do ajuste fiscal é o de que ele frearia o aumento da demanda agregada, diminuindo a inflação e consequentemente os juros, fato que aumentaria as expectativas dos agentes econômicos estimulando consumo e investimentos. No entanto, dada a situação de alto endividamento das famílias e empresas, o ajuste fiscal acabou por depreciar ainda mais a demanda agregada, gerando uma recessão ainda mais forte que a esperada. Ademais, dado a elevada carga tributária para um país emergente como o Brasil, havia pouca margem para aumento de tributos na situação, visto que o Congresso dificilmente aceitaria essa pauta. Por fim, uma brutal queda da receita tributária nos anos de 2015 e 2016 somado a um gasto público com baixa eficácia e uma crise política aguda, acabaram por levar o Brasil a uma recessão nos anos em questão.
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