É um termo comumente usado em filosofia para se referir ao uso humano do raciocínio operacional na criação de conhecimento técnico para manipular o mundo. " Racionalidade de valor " refere-se a um processo relacionado de raciocínio sobre os fins de tal manipulação, através de processos morais ou espirituais.
A racionalidade instrumental fornece ferramentas intelectuais - conhecimento científico e tecnológico - que parecem ser meios verdadeiros impessoais, sem valor. A racionalidade de valor fornece regras - conhecimento ético - que são emocionalmente satisfatórias, livres de fatos, apenas fins. Toda sociedade se mantém, correlacionando meios instrumentais com fins racionais de valor.
Juntos, eles nos fazem racionais. Mas o 'conhecimento da cabeça' metafórico conflita notoriamente com o coração metafórico, criando o paradoxo da razão se contaminando. Quando os cálculos "frios" não combinam com intuições "quentes", os fins não funcionam e os meios não estão certos. Consequências não intencionais e conflitos partidários perturbam o comportamento correlacionado. A racionalidade contaminada não persuade as pessoas a coordenar seu comportamento voluntariamente.
A razão instrumental, termo diferente da cognitiva, propõe a agir sobre a natureza e transforma-la, por isso visa á eficacia á produtividade e a competência, isso faz com que esse tipo de razão esteja muito ligada ao capitalismo e a criação de novas tecnologias.
É um termo comumente usado em filosofia para se referir ao uso humano do raciocínio operacional na criação de conhecimento técnico para manipular o mundo. " Racionalidade de valor " refere-se a um processo relacionado de raciocínio sobre os fins de tal manipulação, através de processos morais ou espirituais.
A racionalidade instrumental fornece ferramentas intelectuais - conhecimento científico e tecnológico - que parecem ser meios verdadeiros impessoais, sem valor. A racionalidade de valor fornece regras - conhecimento ético - que são emocionalmente satisfatórias, livres de fatos, apenas fins. Toda sociedade se mantém, correlacionando meios instrumentais com fins racionais de valor.
Juntos, eles nos fazem racionais. Mas o 'conhecimento da cabeça' metafórico conflita notoriamente com o coração metafórico, criando o paradoxo da razão se contaminando. Quando os cálculos "frios" não combinam com intuições "quentes", os fins não funcionam e os meios não estão certos. Consequências não intencionais e conflitos partidários perturbam o comportamento correlacionado. A racionalidade contaminada não persuade as pessoas a coordenar seu comportamento voluntariamente.
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Filosofia e Ética na Educação
•Anhanguera
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