Entre essas células da glia e neurônios há o equilíbrio glutamato/glutamina. No astrócito o glutamato integra a molécula de amônia e dá origem à glutamina que passa para o neurônio originando glutamato ao liberar a amônia. Glutamato é um importante neurotransmissor excitatório na fenda sináptica.[3]
A amônia desloca o equilíbrio no sentido de produção de glutamina, aumentando a pressão oncótica nos astrócitos. Isso faz haver entrada maciça de água e tanto aumenta seu volume como também promove sua lise (rompimento), o que por sua vez aumenta a pressão intracraniana.
Além disso, a amônia inibe os receptores de glutamato dos astrócitos. Assim, há acúmulo dessa substância no espaço extracelular (estimulando os impulsos) ao mesmo tempo que há escassez no meio intracelular.
fonte: wikipédia e https://www.efdeportes.com/efd89/amonia.htm
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