A primeira coisa a ser feita é descobrir se o falecido deixou ou não um testamento. Já que nem sempre a pessoa que falece deixa por escrito a forma como gostaria que os bens fossem repartidos, os herdeiros devem abrir um inventário (conforme determina a Lei 11.441 do Código de Processo Civil), que é um levantamento de todos os bens, direitos e dívidas deixadas pelo ente que se foi. O conjunto desses itens se chama “espólio”. Então, a partilha pode ser feita. “O ideal é sempre se faça inventário. Lembrando que o prazo para solicitá-lo é de até 60 dias depois da morte”, explica. A partir daí, a divisão da herança poderá ser feita e a porcentagem de cada pessoa beneficiada estabelecida.
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