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A forma padrão de nomeação de um óxido segue a regra: prefixo que indica a quantidade de oxigênios + “óxido de” + prefixo que indica quantidade do outro elemento + nome do outro elemento. Em casos que o número do elemento ligado ao oxigênio pode ser deduzido a partir da análise das valências, dispensa-se o prefixo ao nome do elemento
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No caso de bases, o nomeação se dará por: “hidróxido de” + nome do elemento ligado
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Nos casos de óxidos ou bases em que o oxigênio ou íon, respectivamente, possuam mais de uma valência, indicamos, ao final, tal número em algarismos romanos. Caso ele seja a maior valência possível, podemos substituir o número pelo pós-fixo “ico” ao final do nome do elemento. Caso seja a menor, utilizamos “oso”.
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Sabendo disso, analisemos os itens:
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a) \(B_2O_3\): pela regra, teríamos Trióxido de diboro. Podemos simplifica-lo para Trióxido de boro.
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b) \(MgO_2\): pela regra, teríamos Dióxido de magnésio. Esse composto, porém, é classificado como um peróxido (composto binário de oxigênio com metal alcalino) e seu nome será Peróxido de magnésio.
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c) \(Fe(OH)_3\): pela regra, temos Hidróxido de Ferro (III). Como 3 é a maior valência possível do Ferro em óxidos, também podemos chama-lo de Hidróxido férrico.
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