A ordem de Vestfália consolidou princípios que ainda hoje guiam as relações internacionais: soberania, não intervenção e respeito a assuntos domésticos e liberdade e tolerância religiosas, entre outros.
A partir de uma série de tratados internacionais assinados após a Guerra dos Trinta Anos (1618-1648)
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A Paz da Vestfália deu origem ao primeiro congresso diplomático moderno e iniciou uma nova ordem na Europa central baseada no conceito de soberania nacional . Vários historiadores atribuem uma importância maior a esse ato, 1 uma vez que na Westfália estabeleceu-se o princípio de que a integridade territorial é o fundamento da existência dos estados, contra a concepção feudal , da qual territórios e povos constituíam uma herança hereditária. Por esse motivo, marcou o nascimento do estado-nação.
Até o estabelecimento da Confederação do Reno, em 1806, as regras da Vestfália tornaram-se parte das leis constitucionais do Sacro Império Romano. As garantias do Tratado foram assumidas pelos países fronteiriços do Sacro Império: França e Suécia. Sem sua autorização, nenhuma disposição poderia ser alterada. Assim, os alemães, que viviam em mais de 300 estados independentes, só poderiam se fundir com outro estado se tivessem a aprovação da Suécia e da França.
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