"No Brasil, temos o princípio do duplo grau de jurisdição, que garante e restringe a reapreciação das decisões judiciais por duas instâncias, após a qual necessariamente ocorrerá o trânsito em julgado".
A assertiva está incorreta.
Nada obstante o duplo grau de jurisdição garanta a reapreciação das decisões judiciais, quando as partes interpuserem recursos ou quando for o caso de remessa necessária, nada impede a existência de outros recursos para as chamadas instâncias superiores, de ordem excepcional, seja por meio de Recurso Especial, Recurso Extraordinário, Recurso de Revista, etc.
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