Boa noite/dia/tarde.
Não. Os princípios norteadores do Direito de Familia se encontram em diversos dispositivos em outras legislações, como, por exemplo, temos o princípio do melhor interesse da criança e do adolescente previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente nos artigos 4º, caput, e 5º, além desses dois institutos jurídicos, a Convenção Internacional dos Direitos da Criança, a qual o Brasil adotou em 1990, consagra esse princípio no seu artigo 3º, I.
Temos, ainda, o princípio da igualdade e isonomia dos filhos (este previsto na CF em seu artigo 227, § 6º, bem como no no artigo 1.596, do Código Civil, vale dizer, que referido princípio sistematiza a ideia de não distinção entre os filhos havidos ou não na constância do casamento, acabando com o rótulo de "filho bastardo".
Por fim, o princípio da liberdade, que está presente no Código Civil e visa proibir a interferência de qualquer pessoa ou do Estado na constituição familiar (artigo 1.513), o livre planejamento familiar (artigo 1565), a forma do regime de bens (artigo 1639), a forma com administrar o patrimônio da família (artigo 1.642 e 1.643) e o pleno exercício do poder familiar (artigo 1.634).
A doutrina varia muito, listando diversos princípios que são distintos entre si, variando conforme o material escolhido. Assim, nos valeremos daqueles princípios que parecem trazer maior concordância entre os doutrinadores. São eles:
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