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Maria soube da promulgação da Lei nº 123 e ficou preocupada com a possibilidade de que pudesse ser afetada a propriedade de determinado

veículo automotor já incorporado à sua esfera jurídica em momento anterior.

Seu advogado tranquilizou-a, informando que o seu direito estava protegido pela “coisa julgada”, o que significa dizer que:

  • A

    houve uma decisão judicial em benefício de Maria, da qual não cabia mais recurso.

  • B

    o direito de Maria estava materializado em uma “coisa”, que foi objeto de julgamento.

  • C

    a Lei nº 123 não seria aplicada a “coisas”, somente a pessoas.

  • D

    houve um julgamento que afastou as “coisas” do alcance da Lei nº 123.

  • E

    a Lei nº 123 somente poderia modificar a decisão judicial que beneficiou Maria caso o previsse expressamente.

💡 2 Respostas

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Carlos Eduardo Ferreira de Souza

GABARITO: LETRA A, conforme arts. 502 do CPC e 5º, XXXVI, da CRFB:

"Art. 5º. [...]

XXXVI - a lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada;"

"Art. 502. Denomina-se coisa julgada material a autoridade que torna imutável e indiscutível a decisão de mérito não mais sujeita a recurso."

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