CONHECIMENTOS GERAIS Em 2016, segundo pesquisa realizada pela organização não governamental Transgender Europe – TGEU, o Brasil foi identificado como o país que mais assassina travestis e mulheres transexuais. A morte dessas mulheres ocorre com práticas de extrema violência, o que justifica sua denominação de transfeminicídio. Mulheres ocupam um lugar socialmente subordinado aos homens e, por isso, suas vidas parecem merecer menos importância, assim como suas mortes. BENTO, B. Transfeminicídio: violência de gênero e o gênero da violência. In: COLLING, L (org). Dissidências sexuais e de gênero. Salvador: ADUFBA, 2016 (adaptado).
No intuito de reconhecer os direitos das pessoas transexuais, o Conselho Federal de Serviço Social (CFESS) aprovou, em 2018, a Resolução n° 845, que dispõe sobre a atuação profissional de assistentes sociais em relação ao processo transexualizador. A partir dessas informações e da resolução do CFESS, avalie as afirmações a seguir: I. O transfeminicídio é o assassinato cometido contra travestis e mulheres transexuais, que, por suas características cruéis contra o gênero feminino, assemelha-se ao feminicídio.
II. É da competência de assistentes sociais prestar acompanhamento a pessoas que buscam as transformações corporais em consonância com suas expressões e identidade de gênero.
III. Não é dever de assistente social respeitar o direito ao processo transexualizador e ao uso do nome social.
É CORRETO o que se afirma em:
a) I, apenas. b) II, apenas. c) III, apenas. d) I e II, apenas. e) II e III, apenas.
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