Apesar de ser um modelo muito desafiado pela historiografia do Brasil Colônia, esta divisão da economia colonial prevalece nos livros didáticos. De acordo com tal modelo, a economia colonial pautava-se na dedicação majoritária à produção de determinado produto em grandes extensões terras cultiváveis trabalhadas com mão de obra escrava. A cana de açúcar, neste sentido, produzido em larga escala em áreas monocultoras se encaixaria perfeitamente neste modelo, pois o objetivo final era a exportação para os mercados europeus, onde o açúcar havia sido introduzido há mais de um século como uma rara especiaria.
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