Atente para a seguinte passagem de texto:
“O cristianismo não fecha, assim, caminho a uma concepção mais flexível da unidade. Nesse sentido, introduz em sua própria linguagem uma abertura que felizmente impossibilita qualquer raciocínio excludente. Assim, podemos nos aproximar da intimidade de Deus, um Deus que integra a diferença e que convoca o cristianismo a dar direito à diferença. Trata-se, igualmente, de um Deus que é mistério que sempre advém. [...] O ser de Deus guarda surpresas inauditas para cada um de nós. Sua substância mais íntima constitui ‘evento do vir a ser’: é o Deus que era, que é e vem”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: TEIXEIRA, F. A experiência de Deus nas religiões. Numen: Revista de Estudos e Pesquisa da Religião, Juiz de Fora, v. 3, n. 1, p. 111-148, 2000. p. 128.
Teixeira, o autor da passagem de texto acima, compreende Deus como mistério que sempre advém, que guarda surpresas inauditas para cada um de nós. A esse respeito, conforme os conteúdos do livro-base História das religiões, apocalipse e história de Israel, é correto afirmar que:
A
Somente os judeus, o povo escolhido por Deus, podem compreender o Criador em sua
plenitude.
B
Enquanto mistério, a realidade de Deus só pode ser alcançada por meio estrito da
linguagem de determinada religião.
C
As narrativas acerca de Deus podem ser excludentes na medida em que estabelecem um
sistema fechado de crenças.
D
Deus se dá a conhecer exclusivamente por meio de livros sagrados, como a Bíblia e o
Alcorão.
E
É impossível para o homem ter a plena compreensão de Deus.
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