A sublocação é regulada pela lei do inquilinato no seu artigo 13, fica definido que a sublocação é apenas um contrato derivado, que tem um contrato base, entre o locador e o locatário, como a referência para o contrato de sublocação. Os contratos de sublocação devem seguir as mesmas regras da lei de inquilinato envolvendo a alocação, ou seja, no momento de rescisão do acordo de locação, o acordo de sublocação será desfeito imediatamente. Outro ponto é o valor da sublocação: a lei define que ele jamais deverá exceder o valor da alocação. Somente no caso de residências multifamiliares, em que não deverá superar o dobro da locação. Outro ponto relevante é o uso da propriedade: por lei, se for de uso comercial, deverá se manter assim, inclusive para o caso de ser residencial. Caso haja débitos do sublocador com o locador, o sublocatário passa a pagar diretamente para o locador (GENOVEZZI, 2010).
Outro ponto muito importante é referente ao objeto do contrato, se é apenas um cômodo ou o imóvel inteiro. O tempo de sublocação também precisa ser especificado, bem como qual das partes vai pagar os impostos (por exemplo, o IPTU). Por fim, um ponto que também merece uma atenção especial é a questão de garantias, como caução e fiadores, que deverá ser acordada entre sublocador e sublocatário.
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