A dignidade humana não é absoluta em uma teoria utilitarista de ato. Isso significa que pode-se dizer que é moralmente correto matar uma pessoa para salvar muitas outras pessoas e acrescentar o bem-estar coletivo. Não há, portanto, moralidade intrínseca a atos no utilitarismo.
Por outro lado, a teoria kantiana afirma que há atos intrinsicamente ruins, como matar ou mentir. Mentir é errado em qualquer hipótese, semelhantemente à matar. Além disso, o utilitarismo mede o valor moral das ações por meio das consequências, diferentemente da teoria ética de Kant
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