Quando se pensa em cereal na cerveja o que logo vem à mente é a cevada. Usada desde os primórdios da bebida, há milhares de anos, ela é a principal fonte de açúcares fermentáveis e confere corpo, cor, aromas e sabores para a cerveja. Cada país possui sua legislação sobre o quanto de malte as receitas devem ter – no Brasil, por exemplo, é exigido pelo menos 55%. No entanto, também há muitos milênios, outros grãos fazem parte de receitas pelo mundo todo.
A utilização de cereais distintos na produção da cerveja pode ter várias explicações. Uma delas era a necessidade pura e simples. Cervejeiros de diversas regiões usavam o que havia disponível no local para produzir o mosto, uma calda açucarada resultado do cozimento dos grãos, e a base de toda cerveja. É o caso do que ocorreu em países das Américas, como os Estados Unidos e Brasil. Imigrantes europeus que queriam produzir cerveja tinham dificuldade em obter cevada e se adaptaram com o uso de milho e arroz. Também na América do Sul a Chicha – um tipo de cerveja primitiva – é produzida desde o tempo dos incas com milho mascado.
É a materia prima mais comum utilizada na cerveja. Seu custo é relativamente baixo comparando com os possiveis substitutos. Uma cerveja, com preço mais elevado que nao utiliza a cevada é a heineken
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