Ao considerar os aspectos listados aqui, as políticas educacionais ajudam a administrar conflitos e a superar os inúmeros desafios existentes na educação brasileira. Quando eficientes, são capazes de garantir a qualidade do ensino, recuperar alunos em situação de evasão ou atraso e melhorar o atendimento às necessidades dos estudantes.
Ações de apoio didático e metodológico às escolas, por exemplo, proporcionam um processo de ensino e aprendizagem mais eficaz e uma gestão escolar mais forte e segura. Já programas voltados para a docência asseguram a formação e o suprimento de equipamentos e materiais necessários à atuação dos professores
As internacionalizações são modelos que estão relacionados aos sistemas mundiais supranacionais que regem a educação mundial, estão dentro de interesses globais do mundo capitalista moderno. Os organismos internacionais que mais atuam no âmbito das políticas sociais, especialmente da educação, são a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e a Cultura - Unesco -, o Banco Mundial, o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID -, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD – e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico – OCDE.
Essa internacionalização das políticas educacionais tem interesses mundiais ligados a globalização, trata-se de sistemas políticos de dominação capitalista, os Estado Unido depois da grande guerra criou agências ou organismos como são falados, para refundar o capitalismo, definindo novas regras para as relações econômicas e comerciais entre os países, tarefa que coube principalmente ao Banco Mundial e ao Fundo Monetário Internacional (Libâneo,m 2016).
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