Estevão, jovem de 19 anos, adquire com o produto de seu trabalho uma motocicleta e fica muito satisfeito com a compra. Sua mãe, Almerinda, não partilha de seu entusiasmo. Exige que o filho venda a moto, chora e ameaça deixar de falar com ele. Depois de muitos conflitos, Estevão cede aos pedidos da mãe e vende a fonte dos problemas a outro jovem, Ezequiel. Meses depois, Estevão, aluno do curso de Direito, aprende que os negócios jurídicos praticados por coação são anuláveis e começa a pensar em maneiras de reaver a motocicleta vendida. Pergunta-se:
1) Houve, na venda efetuada entre Estevão e Ezequiel, algum defeito do negócio jurídico?
Não houve qualquer defeito no negócio efetuado entre Estevão e Ezequiel.
Caso tenham sido cumpridas as exigências do artigo 104 do Código Civil, o negócio jurídico é perfeitamente válido.
Não há nada a ser feito nesse sentido. É preciso que o aluno identifique que a situação envolve temor reverencial do filho em relação à mãe e que o temor reverencial não é considerado como forma de coação (artigo 153 do Código Civil).
Não houve qualquer defeito no negócio efetuado entre Estevão e Ezequiel. 2 Caso tenham sido cumpridas as exigências do artigo 104 do Código Civil, o negócio jurídico é perfeitamente válido. 3 Não há nada a ser feito nesse sentido. É preciso que o aluno identifique que a situação envolve temor reverencial do filho em relação à mãe e que o temor reverencial não é considerado como forma de coação (artigo 153 do Código Civil).
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Direito Processual Trabalhista
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