Complementos verbais Objeto direto – É o termo da oração que completa o sentido de um verbo transitivo direto, normalmente ligando-se a ele sem a preposição. Exemplo: Comprei um computador. A função de objeto direto pode ser exercida por: Substantivo ou expressão substantivada. Exemplo: Ele fará justiça. Pronomes oblíquos (o, a, os, as, me, te, se, nos, vos): Exemplos: Espero-o na reunião. Chamaram-na para o trabalho. Irei vê-lo após a aula de inglês. Qualquer pronome substantivo: Exemplo: A menina que conheci está no pátio. Objeto indireto – É o termo da oração que completa o sentido do verbo transitivo indireto, sendo regido de preposição clara ou subentendida. O objeto indireto é introduzido pelas preposições a, de, em, para, com, por. Exemplos: Gostei do livro. Concordo com ele. Os pronomes lhe, lhes, me, te, se, nos, vos funcionam como objeto indireto. Complemento nominal Trata-se do termo que completa o sentido de uma palavra que não seja verbo, podendo referir-se a substantivos, adjetivos ou advérbios, sempre com o auxílio da preposição. Exemplos: Regina tem orgulho do filho. As jogadoras têm bastante respeito pelo técnico. Os programas televisivos devem trazer algo útil à sociedade. É o termo da oração que indica o ser que pratica a ação, quando o verbo se apresenta na voz passiva. Vem regido pela preposição “por” e eventualmente pela preposição “de”. Exemplo: O candidato foi elogiado pela banca examinadora. Ao passarmos a frase da voz passiva para a voz ativa, o agente da passiva recebe o nome de sujeito. Observe: A banda examinadora elogiou o candidato. Outros exemplos: A grama foi cortada pela Prefeitura. O seminário foi apresentado pelo estudante. O livro foi escrito por mim. Embora o agente da passiva seja considerado um termo integrante, ele pode ser muitas vezes omitido: Exemplo: A candidata não foi bem recebida (pelos jurados).
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