Precisamos colocar o cliente no centro da nossa estratégia. Provavelmente, você já ouviu incontáveis vezes essa frase. Ter o cliente como motivador – e balizador – das decisões corporativas é um conceito que já está escrito nas missões e valores (e nos PowerPoints) corporativos há alguns anos. Mas a realidade, sabemos, ainda não é bem essa.
Acontece que, em meio a uma crise de saúde pública de proporções gigantescas e frente àquela que deve ser a pior crise econômica que a nossa geração já viu, parece que chegamos a um turning point, a partir do qual as corporações não terão mais outra opção a não ser tratar o cliente como o que ele realmente é: a peça central de seus negócios.
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