Entretanto, ele não pode ser reduzido ao sexo, pois se deixa aprisionar pelo significado fálico. O que não quer dizer que seu campo não seja estruturado (QUINET, 2000, p. 3). Lacan (1974) coloca na interseção dos três registros, a saber: real, simbólico e imaginário, os modos de gozo, tendo no centro o objeto
a concepção lacaniana, o gozo abrange o prazer e o desprazer. Lacan (1974/75) aponta que estes termos estão em continuidade e expressa o encontro de Éros e Tánatos. O gozo não se deixa apreender totalmente, ele está sempre extravasando. Não há limite para o gozo.
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