Deve-se frisar, nesta oportunidade, que a simulação não implica necessariamente numa fraude. Conforme afirma Emilio Betti [5] , trata-se “de duas qualificações heterogêneas, dependentes de dois aspectos diversos, sob os quais o negócio pode ser considerado. A fraude, e de uma maneira geral a ilicitude, exprime uma qualificação do interesse que determina em concreto a celebração do negócio (§ 9º), apreciado em conexão com a causa típica. A simulação, pelo contrário, exprime, simplesmente, uma divergência, ou uma repugnância, entre aquele interesse e a causa”.
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Direito Civil I
•DOM BOSCO
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