A drenagem linfática do colo se faz dos plexos linfáticos submucosos e
subserosos, que se intercomunicam por meio de canais que atravessam a
parede muscular do colo, para os linfonodos epicólicos, distribuídos ao
longo da superfície do colo, sob a serosa e nos apêndices epiplóicos. A
partir daí, a drenagem linfática do colo acompanha sua irrigação sangüínea.
Os linfonodos epicólicos drenam para os linfonodos paracólicos, que se
situam ao longo da artéria marginal em posição subperitoneal. Dos
linfonodos paracólicos, a linfa flui para os linfonodos intermediários,
situados ao longo d os vasos cólicos. Dos linfonodos intermediários, a
drenagem linfática prossegue para os linfonodos principais, situados na
origem das artérias mesentéricas.
A drenagem linfática do colo se faz dos plexos linfáticos submucosos e subserosos, que se intercomunicam por meio de canais que atravessam a parede muscular do colo, para os linfonodos epicólicos, distribuídos ao longo da superfície do colo, sob a serosa e nos apêndices epiplóicos. A partir daí, a drenagem linfática do colo acompanha sua irrigação sangüínea. Os linfonodos epicólicos drenam para os linfonodos paracólicos, que se situam ao longo da artéria marginal em posição subperitoneal. Dos linfonodos paracólicos, a linfa flui para os linfonodos intermediários, situados ao longo d os vasos cólicos. Dos linfonodos intermediários, a drenagem linfática prossegue para os linfonodos principais, situados na origem das artérias mesentéricas.
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Introdução à Anatomia Morfologia e Sistemática Vegetal
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