As relações sociais neste início de século demandaram novas posturas analíticas e gerenciais. Nas organizações empresariais os enfoques mecanicistas que marcaram a era do progresso permitiram aumento da eficiência e da produtividade, porém, se mostraram altamente impopulares (MORGAN, 1996). Uma nova linguagem passa a dominar o repertório administrativo e as pessoas passam a ser um elemento estratégico. A interação de pessoas de diversos grupos e níveis organizacionais levam as empresas constituem-se em verdadeiras arenas para conflitos individuais ou organizacionais. Pois seus participantes disputam:

1. Recursos limitados.
2. Privilégios e outras recompensas que possam ser proporcionadas pela empresa.
3. Poder.
4. Conflitos na negociação (individual ou organizacional) se origina da contraposição de objetivos, ideais ou metas.