Falar sobre práticas corporais em âmbito escolar, num primeiro momento nos remete a aula de Educação Física como um espaço de referência. No entanto, existe a necessidade de ampliarmos nossa visão, pois somos corpo em todos os momentos, estamos sempre sendo, fazendo e pensando enquanto um ser corpóreo. O corpo é a condição de existência no homem no mundo e as práticas corporais são sua forma máxima de expressão de desejos, necessidades, emoções, conflitos e, por que não, de pertencimento e identificação a um determinado grupo social e sua cultura identitária. Para tanto, salientamos que ao falarmos em práticas corporais, não estamos pressupondo que existem práticas que não sejam corporais, que existe a possibilidade de separar o movimento do pensamento, mas muito além disso, queremos reforçar a unicidade do ser humano ao movimentar-se.
Falar sobre práticas corporais em âmbito escolar, num primeiro momento nos remete a aula de Educação Física como um espaço de referência. No entanto, existe a necessidade de ampliarmos nossa visão, pois somos corpo em todos os momentos, estamos sempre sendo, fazendo e pensando enquanto um ser corpóreo. O corpo é a condição de existência no homem no mundo e as práticas corporais são sua forma máxima de expressão de desejos, necessidades, emoções, conflitos e, por que não, de pertencimento e identificação a um determinado grupo social e sua cultura identitária. Para tanto, salientamos que ao falarmos em práticas corporais, não estamos pressupondo que existem práticas que não sejam corporais, que existe a possibilidade de separar o movimento do pensamento, mas muito além disso, queremos reforçar a unicidade do ser humano ao movimentar-se.
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