teoria da pena - resenha av1

Limitar as penas privativas da liberdade, em regime fechado, às hipóteses de violência e grave ameaça, já poderia ser um objeto para reforma penal. Qualquer do povo compreenderia o que poderia levá-lo à espécie de reclusão. Para o poder público, as consequências dessa reforma seriam reduzir o encarceramento, e, assim, formular políticas criminais mais certeiras para a redução dos crimes. E isto seria possível porque existem outras formas de impor reprimendas à locomoção, assim como novas tecnologias aptas a contribuir para o controle da liberdade dos condenados. Com base nos debates realizados em aula, responda justificadamente: é possível debater modelos de punição para o problema da violência e da criminalidade, a qual passe por uma Justiça Penal mais seletiva e focada? A busca de medidas alternativas, procurando novos meios de execução da pena, evitando a privação de liberdade, resguardando-a, somente, para aqueles casos considerados estritamente necessários, como em delitos graves e para condenados de alta periculosidade?

Teoria Geral das Penas

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ESTÁCIO EAD

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Camila Albuquerque

25/03/2021

💡 10 Respostas

Carlos JC

23.04.2021

Resposta:Sim, é possível a discussão quanto a modelos de penalização frente ao problema da violência e da criminalidade. E há meios alternativos vigentes para o cumprimento das reprimendas impostas aos sentenciados em fase de execução de pena ou nas primeiras fases do processo criminal.Explicação:O Direito está em constante alterações, ao passo da "evolução" da sociedade, os problemas da violência e criminalidade estão presentes em todas as sociedades, sem distinção. A justiça restaurativa é um exemplo a ser vislumbrado, posto que, é uma técnica de resolução de conflito e violência que é orientada pela criatividade e sensibilidade a partir da escuta dos ofensores e das vítimas.Há meios vigorantes alternativos no que tange as medidas mais gravosas das penas em reclusão em regime fechado ou semi-aberto, tais como as medidas cautelares, substituição da pena corpórea por multa, sursis, penas restritivas de direitos e permanecendo a privação da liberdade nos crimes graves.

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catia goncalves

25.04.2021

Sim! Se o nosso governo ao invés de construir prisões de segurança máxima; investir no sistema carcerário; começasse a mudar o sistema punitivo brasileiro, para sistema educativo de ilícitos, como ressocialização , e nesse sistema for introduzido : Educação básica, Informática, Assistência Médica, Evangelização, e Oficinas profissionalizantes, com um salário estipulado, para que assim pudessem se manter e manter suas respectivas famílias , para os agentes de ilicitudes não graves, os agentes teriam a liberdade vigiada, monitorada através de um sistema espiatório até que sua sentença fosse cumprida. E o sistema de privação de liberdade ficasse apenas para os , delinquentes de alta periculosidade; o primeiro benefício seria o fim da superlotação carcerarária, acredito que ; ao final das penas teríams pessoas , mais alfabetizadas, profissionais capazes de viver sem cometer atos ilicitos e seres humanos melhores de forma geral. Porque esse sistema que rege o nosso país na maioria dos casos só transforma para pior , tanto é; que o índice de reincidência é altíssimo tá aí a maior prova que o sistema carcerário brasileiro não tem nada de construtivo, sem contar que os gastos também são altíssimos para mater tantos homens e mulheres sem fazer nada de bom! quando deveriam ter suas mãos de obra bastante aproveitadas, tanto no regime aberto vigiado, quanto no sistema fechado. precisa ser mudado com urgência

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Tadeu Ladeira

13.04.2021

Sim, é possível a discussão quanto a modelos de penalização frente ao problema da violência e da criminalidade. E há meios alternativos vigentes para o cumprimento das reprimendas impostas aos sentenciados em fase de execução de pena ou nas primeiras fases do processo criminal

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