A experiência com o uso de ferramentas diagnósticas padronizadas baseadas um referencial psicanalítico como um auxiliar para o trabalho de educadores, como a metodologia IRDI empregada por Brandão e Kupfer (2014), mostrou-se:
O direito e a proteção ao nome da pessoa natural são assegurados e protegidos pela legislação brasileira. O nome, especificamente, é dotado de uma característica estática. Eventuais mudanças se dão em situações específicas e pontuais. No ano de 2018, o STF se debruçou sobre a questão da alteração do nome da pessoa transgênero, no bojo da ADI 4.275, concluindo pela possibilidade da autodeclaração, não condicionando tal mudança à realização de procedimentos médicos de troca de sexo. Podemos afirmar que a referida decisão do STF
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