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No Diário de bordo: relato de experiência de uma jovem professora de História, de autoria de Marcila de Almeida, discute-se que o saber histórico passa, necessariamente, pela percepção das situações do cotidiano social. Esse argumento se ancora na descrição de uma experiência realizada com uma turma do Ensino Médio que permite apontar as contribuições do lúdico através da teoria da gameficação. Laécio Fernandes de Oliveira, no texto A história como fonte para uma experiência pedagógica interdisciplinar, descreve uma mostra cultural desenvolvida no município de Lagoa Grande/PB que teve por objetivo promover o conhecimento da história local no sentido de valorizar as tradições da comunidade. Parte do conceito de história, apresentando a narração do passado como mecanismo de ressignificação da memória no presente. O texto Contadores de História: além do ato de decodificar, de Ana Paula Augusta da Silva Fernandes, socializa uma experiência de Projeto Político Pedagógico realizada com uma turma multisseriada de uma escola do campo, localizada na comunidade do Tabuleiro, Pedro Régis-PB. A proposta teve a finalidade de instigar leituras e escritas significativas na disciplina de Língua Portuguesa através da contação de histórias infantis. Em Experiências a narrar: o conto de fadas no processo de aprendizagem infantil, Pâmela Amanda Melo Costa demonstra a importância do trabalho com narrativas e o mundo da fantasia no contexto escolar das séries iniciais. Aponta que, através dessa metodologia, é possível formar pequenos leitores dinâmicos e criativos. Da Notícia à Poesia: reflexões de gênero na escola à luz de reportagens e música é a experiência de Tayse de Souto Silva, que reflete sobre a educação sexual para além das disciplinas de Ciências e Biologia, destacando a relevância da discussão de gênero no ambiente escolar. Para tanto, descreve uma experiência realizada numa escola pública de João Pessoa/PB, no âmbito do Ensino Médio.
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