Cetoacidose diabética (CAD):
Mais comum no diabetes mellitus (DM) tipo 1.
Glicemia > 250 mg/dl.
Acidose metabólica.
Cetonúria e cetonemia, pela elevação dos níveis de corpos cetônicos, como forma de proteção da "falta de energia" pela insulinopenia grave.
Osmolaridade variável.
Estado hiperosmolar hiperglicêmico (EHH):
Mais frequente no DM tipo 2.
Predomina em idosos, pela menor sensibilidade do centro hipotalâmico da sede e pelo maior número de comorbidades.
Maior morbimortalidade que a CAD.
Insulinorresistência.
Nos pacientes com estado hiperosmolar hiperglicêmico, a concentração de insulina costuma ser baixa o suficiente para estimular a gliconeogênese e a glicogenólise, mas alta o suficiente para inibir a cetogênese hepática, de modo que, nessa situação, a formação de corpos cetônicos geralmente não ocorre, e por isso o pH sanguíneo não cai.
Glicemia > 600 mg/dl.
PH > 7,30.
Osmolaridade > 320 mOsm/kg.
Cetoacidose diabética (CAD):
Mais comum no diabetes mellitus (DM) tipo 1.
Glicemia > 250 mg/dl.
Acidose metabólica.
Cetonúria e cetonemia, pela elevação dos níveis de corpos cetônicos, como forma de proteção da "falta de energia" pela insulinopenia grave.
Osmolaridade variável.
Estado hiperosmolar hiperglicêmico (EHH):
Mais frequente no DM tipo 2.
Predomina em idosos, pela menor sensibilidade do centro hipotalâmico da sede e pelo maior número de comorbidades.
Maior morbimortalidade que a CAD.
Insulinorresistência.
Nos pacientes com estado hiperosmolar hiperglicêmico, a concentração de insulina costuma ser baixa o suficiente para estimular a gliconeogênese e a glicogenólise, mas alta o suficiente para inibir a cetogênese hepática, de modo que, nessa situação, a formação de corpos cetônicos geralmente não ocorre, e por isso o pH sanguíneo não cai.
Glicemia > 600 mg/dl.
PH > 7,30.
Osmolaridade > 320 mOsm/kg.
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