Existia uma forte conexão entre o poder do monarca absolutista com as prerrogativas do Estado, que passam a ser questionadas, pois começa a ocorrer o

já que os modelos políticos liberais defendem que o papel do Estado seja reduzido ao menor número possível de funções, sendo afastado do dever de conduzir e controlar a economia e limitado a garantir a segurança dos cidadãos livres e o respeito às leis.

Neste "Estado Mínimo" liberal há espaço, então, para as forças policiais, que vigiam internamente os seus cidadãos e garantem que o direito a propriedade seja respeito, assim como os outros direitos fundamentais, e há espaço para as forças militares, que protegem as fronteiras do país. Neste modelo não há espaço, contudo, para escolas e hospitais públicos, que são vistos como "gastos desnecessários" e que deveriam ser organizados pela lógica de mercado e pela iniciativa privada,