O postulado "in claris cessat interpretatio":
é adequado para designar o processo de raciocínio jurídico, uma vez que o operador do direito apenas realiza uma operação mecânica de subsunção entre texto e caso concreto
É adequado para orientar o processo de interpretação de textos normativos, pois não há necessidade de interpretação de textos cujo significado é evidente
É inadequado, do ponto de vista da descrição do raciocínio jurídico, uma vez que "interpretar" significa, justamente, estabelecer o sentido e alcance do texto normativo
É inadequado para o orientar o processo de interpretação de textos cujo sentido seja evidente à primeira vista
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