Para Aristóteles, buscar a felicidade não seria apenas algo como “curtir o momento”, tirar férias, ter uma semana agradável, saciar os prazeres, ou mesmo ir ao cinema e frequentar um clube. Todas essas ações, práticas ou costumes podem estar associados à felicidade, mas ainda não seriam o suficiente para alcançá-la. Ainda seria necessário que a prática continuada da virtude, da excelência moral que se situa sempre na excelência do equilíbrio, fizesse parte da vida da pessoa.
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