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ROTEIRO - SEMINARIO - Conciliacao e Mediacao - Fernanda M Monteiro

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO 
CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL 
JUSTIÇA MULTIPORTAS E INOVAÇÃO 
 
 
Aula 05 – SEMINÁRIO: “CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO” 
Professora: Drª. Trícia Navarro Xavier Cabral 
Aluna especial: Fernanda Mesquita Monteiro 
 
ROTEIRO DE APRESENTAÇÃO 
 
INTRODUÇÃO: 
1. BREVE HISTÓRICO DAS FONTES LEGISLATIVAS SOBRE CONCILIAÇÃO E 
MEDIAÇÃO 
2. CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO: CONCEITO, CARACTERÍSTICAS E FINALIDADES 
2.1 CONCILIAÇÃO: 
 
A conciliação possui previsão no Código de Processo Civil e em algumas legislações especiais, como na Lei dos 
Juizados Especiais Cíveis (Lei nº 9.099/95, a qual, no ano de 2020, foi alterada pela Lei nº 13.994/20, para admitir a 
conciliação não presencial). É o método adequado de solução de conflito utilizado para os casos em que não há 
vínculo prévio entre as partes. Aqui, o objetivo é, primordialmente, alcançar o acordo e o encerramento da disputa. 
 
O terceiro imparcial adota uma postura mais ativa, apontando e indicando as possíveis soluções consensuais, mas 
sem perder a imparcialidade e respeitando a autonomia privada das partes. Casos mais comuns: conflitos de 
trânsito, conflitos com Bancos, nas relações de trabalho, relações de consumo etc. Tal classificação não é estanque. 
2.2 MEDIAÇÃO 
Método de resolução de conflitos em que se prestigia o restabelecimento da comunicação do diálogo, com o auxílio 
técnico de terceiro imparcial, escolhido ou aceito pelas partes, com o fim de auxiliar e estimular as partes no 
desenvolvimento de soluções consensuais para resolverem a controvérsia. Nesse sentido, as próprias partes 
constroem o acordo adequado, com o auxílio do terceiro imparcial que não possui poder decisório. Esse método é 
mais indicado para os conflitos nos quais há um histórico de relações entre as partes. Por exemplo, conflitos 
familiares, de vizinhança. Trata-se de um instituto mais complexo e completo, uma vez que visa a restauração das 
relações continuadas, fortalecendo as relações sociais. 
 
3. PRINCÍPIOS DA CONCILIAÇÃO E DA MEDIAÇÃO 
Princípios previstos no Novo Código de Processo Civil (Art. 166, lei nº 13.105/15), na Lei de Mediação (Art. 2º nº 
13.140/15) e no Código de Ética de Conciliadores e Mediadores Judiciais (Art. 1º, Anexo III da Resolução nº 125/2010 
do CNJ). 
I – Princípio da Independência: 
Inc. V, do art. 1°, do Código de Ética de Mediadores e Conciliadores: Garantia de independência aos conciliadores e 
mediadores em suas atuações. Deve ser observada, no entanto, a autonomia das partes, inclusive com relação à 
definição das regras procedimentais. 
 
 
II – Princípio da Imparcialidade: 
Assim como os juízes, os conciliadores e mediadores devem ser imparciais em relação aos envolvidos no conflito, 
sendo-lhes aplicada as hipóteses de impedimento e suspeição do juiz. Devem atuar com ausência de favoritismo, 
preferência ou preconceito em relação às partes. Da mesma forma, também não poderá aceitar qualquer espécie 
de valores ou presentes. 
Destaque: Regra contida no parágrafo único do art. 5°, da Lei n. 13.140/2015 (Lei de Mediação aplica-se ao mediador 
e, por analogia, ao conciliador), que impõe ao facilitador o dever (dever ético funcional) de revelar às partes, antes 
de aceitar a função, qualquer fato ou circunstância que possa gerar dúvida justificada quanto à sua imparcialidade. 
Necessidade de confiança das partes com relação aos facilitadores, a fim de seja possível a continuidade da tentativa 
de autocomposição. 
III – Princípio da Isonomia entre as partes: 
Imprescindível o respeito à igualdade entre as partes envolvidas na controvérsia. Desta forma, a preocupação com 
a imparcialidade dos facilitadores tem a finalidade de garantir o tratamento isonômico necessário para que se 
obtenha um acordo adequado e que solucione o conflito existente entre as partes. Necessidade de promover a 
igualdade substancial (isonomia material). Nesse sentido, decorre desse princípio o dever de orientar as partes a 
buscarem um advogado sempre que constatar a sua hipossuficiência técnica ou jurídica. Parágrafo único do art. 10 
da Lei de Mediação. 
IV – Princípio da Oralidade: 
Esse “princípio” visa incentivar a forma oral como meio predominante para estabelecer a comunicação entre o 
conciliador ou mediador e as partes, prevalecendo as manifestações verbais sobre as escritas. A oralidade tem 
relação com a informalidade do procedimento e acaba acarretando a sua celeridade, bem como a promoção da 
confidencialidade. 
V – Princípio da Informalidade: 
A informalidade incentiva um ambiente mais propício e confortável para o diálogo entre as partes a fim de que o 
procedimento de negociação seja o mais natural possível, sem formalidades. 
VI – Princípio da Autonomia da Vontade das Partes: 
A autonomia da vontade das partes: a) escolha acordada do profissional que irá participar do procedimento; b) 
definição da quantidade de conciliadores ou mediadores, do número de sessões, da sua duração etc.; c) acerca da 
organização do procedimento; d) possibilidade de sua desistência a qualquer tempo; e e) definição do alcance da 
solução; f) segundo a Lei de Mediação, as partes podem estipular em cláusulas escalonadas, condicionado o início 
da via judicial ou arbitral à prévia tentativa de resolução consensual. 
VII – Princípio da Busca do Consenso: 
Previsto apenas na lei da mediação, mas se aplica também à conciliação. Busca pelo consenso e pela melhor solução 
possível para ambas as partes, atuando com imparcialidade e respeitando a autonomia da vontade delas. 
VIII – Princípio da Confidencialidade: 
Princípio do sigilo ou dever de sigilo. Impede-se que as informações apresentadas nas sessões possam ser utilizadas 
em seu desfavor no processo judicial ou arbitral. Abrange todas as informações produzidas no curso do 
procedimento. A Lei de Mediação, em seu art. 30, § 1º, incisos I a IV, delimita mais especificamente quais seriam as 
informações objeto de confidencialidade. Estende-se para as sessões privadas realizadas pelo mediador. Art. 14, da 
Lei n. 13.140/2015: Dever de informar sobre a confidencialidade. 
DEBATE: Confidencialidade e a participação do juiz na conciliação e na mediação. 
 
 
Consequências da violação da confidencialidade: a) caso as informações sejam utilizadas em processo judicial ou 
arbitral, tem-se violação dos deveres de boa-fé e lealdade, tornando a prova ilícita; b) cabimento de indenização 
caso essas informações causem danos a uma das partes. 
Exceção à confidencialidade: a) autorização pelas partes e em sua exata medida; b) lei exige a divulgação da 
informação; c) necessária para o cumprimento de acordo; d) quando a informação esteja relacionada com a 
ocorrência de crime de ação pública (aplicado por analogia à conciliação); e) hipótese do § 4°, do art. 30, da Lei n. 
13.140/2015: as informações que interessem à administração tributária devem ser divulgadas, apenas com o 
objetivo do adequado exercício da fiscalização tributária, mas o sigilo delas passa a abranger também os servidores 
que operem com essa fiscalização (art. 198, do CTN). 
DEBATE: Dever de confidencialidade e o princípio da publicidade da Administração Pública, considerando a Lei de 
Acesso à Informação (Lei 12.527/2011), que passou a prescrever o sigilo como exceção. 
IX – Princípio da Boa-fé: 
Conceituada como "norma de conduta, impondo aos participantes de determinada relação jurídica que atuem de 
forma leal e coerente, respeitando a confiança legítima dos outros participantes", vedando-se condutas 
contraditórias, a fim de se evitar expectativas legítimas (vedação de comportamentos contraditórios – proibição do 
venire contra factum proprium.) 
X – Princípio da Decisão Informada: 
Inciso II, do art. l º, do Código de Ética de Mediadores e Conciliadores: dever de o facilitador manter as partes 
informadas quanto aos seus direitos e contexto fático no qual estão inseridas.Este princípio reflete na qualidade da 
autocomposição. Tem relação com o princípio da isonomia entre as partes, permitindo, por exemplo, a realização 
do cáucus, reuniões particulares com uma das partes (art. 19, da Lei n. 13.140/2015). 
XI – Princípio da Competência: 
Está previsto no Código de Ética dos Mediadores e dos Conciliadores e, aqui, a competência é definida como o "dever 
de possuir qualificação que o habilite à atuação judicial, com capacitação na forma desta Resolução, observada a 
reciclagem periódica obrigatória para formação continuada" (art. 1º, III). Refere-se à capacidade do facilitador em 
exercer a sua profissão de forma adequada. 
XII– Princípio do respeito à ordem pública e às leis vigentes: 
Art. 10, VI, do Código de Ética: "dever de velar para que eventual acordo entre os envolvidos não viole a ordem 
pública, nem contrarie as leis vigentes". O objetivo desta recomendação é a de que o próprio facilitador possa fazer 
um controle do conteúdo dos acordos de que faça parte. Art. 19, da Lei 13.140. 
DEBATE: Dificuldade dos meios adequados de solução de conflitos com o eventual desequilíbrio das partes. Casos 
na justiça do trabalho e causas previdenciárias. 
XIII – Princípio do Empoderamento e da Validação: 
Consistem em aspectos humanistas dos meios consensuais de solução de conflitos e possuem maior atuação na 
mediação. Previsto no Código de Ética dos Mediadores e dos Conciliadores, incisos VII e VIII, do art. 1°: "dever de 
estimular os interessados a aprenderem a melhor resolverem seus conflitos futuros em função da experiência de 
justiça vivenciada na autocomposição" (empoderamento) e o "dever de estimular os interessados perceberem-se 
reciprocamente como seres humanos merecedores de atenção e respeito" (validação). 
4. CONCILIADORES E MEDIADORES: 
São auxiliares da justiça (art. 149). Estão sujeitos às causas de impedimento e suspeição de juiz. 
A Lei de Mediação (art. 8º): equipara os mediadores, e todos aqueles que o assessoram no procedimento, a 
servidores públicos para efeitos da legislação penal. 
 
 
4.1 Designação dos mediadores/conciliadores 
a) Escolhido pelas Partes de comum acordo; b) Designado pelo Tribunal. 
4.2 Cadastro e Formação: 
Conciliador e Mediador Extrajudicial. Conciliador e Mediador Judicial. 
Lei 9.099/95 (Lei dos Juizados Especiais), art. 7º: os conciliadores serão escolhidos preferencialmente entre 
bacharéis em Direito. 
Resolução no 125/2010 do CNJ, art. 12: nos Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania só poderão 
atuar conciliadores e mediadores capacitados na forma do referido ato normativo. 
Inscrição em cadastro nacional e em cadastro de tribunal de justiça ou de tribunal regional federal (conciliadores, 
os mediadores e as câmaras privadas de conciliação e mediação) – duplo cadastro. Divulgação de dados estatísticos. 
Preenchimento do requisito de capacitação mínima (curso realizado por entidade credenciada), conforme 
definições estabelecidas pelo CNJ. Exige-se do auxiliar da justiça uma preparação especial. 
A Lei 13.140/2015 (lei posterior e especial): acrescentou outro requisito aos mediadores judiciais: ser graduado há 
pelo menos dois anos em curso de ensino superior de instituição reconhecida pelo Ministério da Educação. (Não 
se aplicam aos conciliadores). 
 4.3 Atuação: 
Dever de informação às partes (princípio da decisão informada); condução da comunicação das partes, buscando o 
consenso, por meio do auxílio ao restabelecimento do diálogo entre os envolvidos (mediação) ou da promoção de 
soluções ao litígio (conciliação); constante atualização e treinamento em suas atividades de conciliação e mediação. 
Impedimentos de atuação: 
Art. 172, CPC/15, e art. 6º da Lei de Mediação (mediadores judiciais e extrajudiciais): Impedimento de atuação do 
mediador e conciliador: prazo de quarentena profissional (01 ano da última sessão) para assessorar, representar ou 
patrocinar qualquer das partes. Contradição com o disposto no art. 7º do Código de Ética da Res. 125/2010 do CNJ). 
Art. 7º da Lei de Mediação: impedido de atuar como árbitro ou testemunha. Princípio da Confidencialidade. 
4.4 Remuneração: 
a) Regulamentação pelos tribunais – quadro próprio ou tabela fixada pelo tribunal, com base nos parâmetros do CNJ 
- Resolução nº 271/2018; b) Pagamento pelas partes; c) Trabalho voluntário; 
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ), por meio da Comissão Permanente de Solução Adequada de Conflitos, 
divulgou diagnóstico sobre a remuneração dos mediadores e dos conciliadores judiciais (levantamento em maio 
de 2020). Link com o diagnóstico completo: 
https://www.cnj.jus.br/wp-
content/uploads/2020/09/Remuneracao_de_mediadores_e_conciliadores_2020_09_14.pdf 
Regulamentação do TJ-ES: Recentemente, em 17 de março de 2021, o Tribunal de Justiça do Estado do Espírito 
Santo publicou a Resolução nº 001/2021. Nesse ato, pela primeira vez, regulamentou a remuneração dos 
mediadores e conciliadores judiciais. Adotados os parâmetros da Resolução 271 do CNJ. 
Art. 13°. Os servidores efetivos ou comissionados, estagiários conciliadores, de graduação e pós-graduação integrantes do 
quadro deste TJES, capacitados em Mediação, Conciliação e demais métodos adequados de solução de conflitos, poderão 
atuar de forma voluntária e cumulativa com as funções regulares dos cargos que ocupam em suas unidades judiciárias ou 
setores do Tribunal de Justiça, ficando dispensados das mesmas quando no exercício das atividades de mediação e conciliação 
mediante autorização da chefia imediata. 
§1º. Os servidores referidos no caput deste artigo integrarão equipe de trabalho designada para atuação no CEJUSC 
respectivo e terão reconhecida, para fins de promoção na carreira, quando for o caso, a pontuação equivalente à participação 
em Equipe Especial de Trabalho (fator profissional), prevista na Lei 7.854/2004. 
https://www.cnj.jus.br/wp-content/uploads/2020/09/Remuneracao_de_mediadores_e_conciliadores_2020_09_14.pdf
https://www.cnj.jus.br/wp-content/uploads/2020/09/Remuneracao_de_mediadores_e_conciliadores_2020_09_14.pdf
 
 
 
Art. 14°. Os mediadores e conciliadores judiciais cadastrados no TJES que não integram o quadro de servidores deste 
Tribunal poderão atuar nos CEJUSCs como auxiliares da justiça, sem vínculo empregatício, contratual ou estatutário. 
 
§1º. A remuneração devida aos profissionais referidos no caput deste artigo será regulamentada no âmbito deste TJES, 
quando o limite fiscal e a dotação orçamentária permitirem e, desde que não haja impeditivo legal. 
 
§2º. Enquanto não for publicado o ato normativo referido no parágrafo anterior, a atuação dos mediadores e conciliadores 
será voluntária. 
 
Art. 15°. As partes poderão escolher, de comum acordo, o conciliador ou mediador, incidindo, nessa hipótese, as regras 
estabelecidas na Resolução nº 271/2018 do CNJ quanto aos parâmetros remuneratórios desses profissionais, que serão 
custeados exclusivamente pelas partes. 
 
5. CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO NO NCPC E NA LEI DE MEDIAÇÃO 
 
6. MEDIAÇÃO – ABRANGÊNCIA OBJETIVA 
Direitos disponíveis; 
Direitos indisponíveis, transacionáveis. 
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
REFERÊNCIAS 
 
CABRAL, Trícia Navarro Xavier. A evolução da conciliação e da mediação no Brasil. In: Claudio Jannotti da 
Rocha; Claudio Madureira; Leticia Fabres de Carvalho; Lucelia da Conceição Fabres de Mattos; Tiago 
Figueiredo Gonçalves. (Org.). Direito, Processo e Justiça em Debate: Estudos em Homenagem ao 
Professor Thiago Fabres de Carvalho. 1ed. Curitiba: CRV, 2020, v. 2, p. 255- 266. 
 
ZANETI JR., Hermes; CABRAL, Trícia Navarro Xavier. Justiça Multiportas: mediação, conciliação, 
arbitragem e outros meios de solução adequada de conflitos. (Coleção Grandes Temas do Novo CPC - 
vol. 9). 2a ed. revista, ampliada e atualizada. Salvador: JusPODIVM, 2018. 
 
CABRAL, Trícia Navarro Xavier. A Conciliação e a Mediação no CPC/15. In: FILHO, Antonio Carvalho; 
JUNIOR, Herval Sampaio. (Org.).Os Juízes e o Novo CPC. 1ed. Salvador: Juspodivm, 2017, v. 1, p. 151-166. 
 
CABRAL, Trícia Navarro Xavier; CURY, Cesar Felipe. (Org.). Lei de Mediação Comentada Artigo por Artigo: 
dedicado à memória da Profª. Ada Pellegrini Grinover. 2. ed. Indaiatuba: Foco, 2020. v. 1. 286p. 
 
CUNHA, Leonardo Carneiro da; CABRAL, Trícia Navarro Xavier Cabral. A abrangência objetiva e subjetiva 
da mediação. Revista de Processo. vol. 287/2019. p. 531-552. Jan/ 2019. 
 
GAJARDONI, Fernando. Artigo: Novo CPC: Vale apostar na conciliação/mediação? disponível em: 
https://www.jota.info/opiniao-e-analise/artigos/novo-cpc-vale-apostar-na-conciliacaomediacao-
26012015 Acesso em 26 mar. 2021. 
 
NADER, Laura. Harmonia coerciva: a economia política dos modelos jurídicos. 1994. Disponível em: 
http://anpocs.com/images/stories/RBCS/26/rbcs26_02.pdf. Trad.: Cláudia Fleith. Acesso: 23 mar. 2021. 
 
SALLES, S. DE S.; FERNANDES, G. F. DA S.. OS MEIOS CONSENSUAIS, ENTRE A CRÍTICA DO PROCESSO E A 
CONVICÇÃO DAS POTENCIALIDADES DA JUSTIÇA. Revista Direito e Justiça: Reflexões Sociojurídicas, v. 21, 
n. 39, p. 139-155, 28 jan. 2021. 
https://www.jota.info/opiniao-e-analise/artigos/novo-cpc-vale-apostar-na-conciliacaomediacao-26012015
https://www.jota.info/opiniao-e-analise/artigos/novo-cpc-vale-apostar-na-conciliacaomediacao-26012015
http://anpocs.com/images/stories/RBCS/26/rbcs26_02.pdf

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