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Roteiro - Seminário de Justiça Multiportas no Sistema Estrangeiro


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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO 
CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL 
JUSTIÇA MULTIPORTAS E INOVAÇÃO 
 
 
SEMINÁRIO: JUSTIÇA MULTIPORTAS NOS SISTEMAS ESTRANGEIROS1 
 
Frederico Ivens Mina Arruda de Carvalho 
Renan Sena Silva 
Rosana de Jesus Guilherme 
 
 
ROTEIRO DE APRESENTAÇÃO 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
1. AMÉRICA DO NORTE (EUA E CANADÁ) 
 
1.1. ESTADOS UNIDOS 
1.1.1. Histórico da Justiça Multiportas nos EUA 
1.1.2. Alguns MASCs reconhecidos nos EUA 
I. Mediação 
II. Conciliação 
III. Arbitragem 
IV. Negociação 
V. Early Neutral Evaluation 
VI. Summary Jury Trial 
VII. Mini Trial 
VIII. Court-annexed arbitration 
IX. Med-Arb e Arb-Med 
X. Ombudsman 
XI. Collaborative Law 
 
1 Seminário apresentado como requisito parcial de avaliação da disciplina “Justiça Multiportas e Inovação”, 
ministrada pela Profª. Drª. Trícia Navarro Xavier Cabral, no âmbito do Curso de Mestrado em Direito 
Processual do PPGDIR/Ufes. 
XII. Parenting Coordination 
1.1.3. Exemplos de Estruturas Multiportas nos EUA 
I. Multi-door Dispute Resolution Division of The Superior Court of the District 
of Columbia (Washington) 
II. ADR Office (Connecticut) 
III. Complementary Dispute Resolution of the State Court of New Jersey 
1.1.4. MASC por Instituições Privadas 
1.1.5. MASC por meios eletrônicos 
 
1.2. CANADÁ 
1.2.1. Direito Processual Canadense 
1.2.2. MASC no sistema Common Law 
1.2.3. MASC no sistema Civil Law 
1.2.4. MASC em tribunais especializados 
1.2.5. Destaques sobre a arbitragem no Canadá 
1.2.6. MASC por Instituições Privadas 
1.2.7. MASC com emprego de tecnologia: o exemplo do CRT da Columbia Britânica 
 
2. EUROPA 
 
2.1. DIRETRIZES DA UNIAO EUROPEIA 
2.1.1. Livro Verde sobre os modos alternativos de resolução dos litígios em matéria civil 
e comercial (Comissão das Comunidades Europeias, 2002); 
2.1.2. Código Deontológico Europeu de Mediadores (2004); 
2.1.3. Diretiva 2008/52/CE do Parlamento Europeu – mediação em matéria civil e 
comercial; 
2.1.4. Resolução 13/2011 do Parlamento Europeu – diretiva de mediação nos Estados-
membros – necessidade de maior sensibilização e compreensão da mediação e ações para 
a educação e sensibilização quanto ao desenvolvimento do uso da mediação por parte de 
empresas e uso de 
2.1.5. Principles of Transnational Civil Procedure (ELI/Unidroit): 
 
24. Settlement 
24.1 The court, while respecting the parties’ opportunity to pursue litigation, 
should encourage settlement between the parties when reasonably possible. 
24.2 The court should facilitate parties’ participation in alternative-dispute-
resolution processes at any stage of the proceeding. 
24.3 The parties, both before and after commencement of litigation, should 
cooperate in reasonable settlement endeavors. The court may adjust its award 
of costs to reflect unreasonable failure to cooperate or bad-faith participation 
in settlement endeavors. 
 
25. Costs 
25.1 The winning party ordinarily should be awarded all or a substantial 
portion of its reasonable costs. “Costs” include court filing fees, fees paid to 
officials such as court stenographers, expenses such as expert-witness fees, and 
lawyers’ fees. 
25.2 Exceptionally, the court may withhold or limit costs to the winning party 
when there is clear justification for doing so. The court may limit the award to 
a proportion that reflects expenditures for matters in genuine dispute and award 
costs against a winning party that has raised unnecessary issues or been 
otherwise unreasonably disputatious. The court in making cost decisions may 
take account of any party’s procedural misconduct in the proceeding. 
 
2.2. PORTUGAL 
2.2.1. Contribuições para a estruturação da norma fundamental da cooperação processual 
(art.6º do CPC/15), previsto no CPC Lusitano desde 1996. 
2.2.2. Extensa disciplina da tentativa de conciliação em audiência prévia e em audiência 
final com estabelecimento de conduta proativa do juiz e ônus argumentativo para o 
declínio da proposta conciliatória: 
Artigo 594.º Tentativa de conciliação 
1 - Quando a causa couber no âmbito dos poderes de disposição das partes, 
pode ter lugar, em qualquer estado do processo, tentativa de conciliação, desde 
que as partes conjuntamente o requeiram ou o juiz a considere oportuna, mas 
as partes não podem ser convocadas exclusivamente para esse fim mais que 
uma vez. 
2 - As partes são notificadas para comparecer pessoalmente ou se fazerem 
representar por mandatário judicial com poderes especiais, quando residam na 
área da comarca, ou na respetiva ilha, tratando-se das Regiões Autónomas, ou 
quando, aí não residindo, a comparência não represente sacrifício considerável, 
atenta a natureza e o valor da causa e a distância da deslocação. 
3 - A tentativa de conciliação é presidida pelo juiz, devendo este empenhar-se 
ativamente na obtenção da solução de equidade mais adequada aos termos do 
litígio. 
4 - Frustrando-se, total ou parcialmente, a conciliação, ficam consignadas em 
ata as concretas soluções sugeridas pelo juiz, bem como os fundamentos que, 
no entendimento das partes, justificam a persistência do litígio. 
2.2.3. Julgados de Paz (art.209 da CP) - causas de baixa complexidade até o limite de 
15.000,00 Euros; tentativa de mediação prévia; conciliação no procedimento e sentença 
passível de recurso a juízo de 1a instância em causas de valor igual ou superior a 2.500,00 
Euros; 
2.2.4. Arbitragem prevista na Lei 63/2011 e adstrita a direitos disponíveis, independente 
do caráter patrimonial; 
 
2.3. ITÁLIA 
2.3.1. Lei 553/1973 – previsão de mediação para conflitos empresariais; 
2.3.2. Lei 69/2009 – Reforma do CPC e delegação ao Executivo para disciplina; 
2.3.3. Decreto Legislativo 28/2010 – mediação obrigatória sem prejuízo da instituição por 
disposição contratual, vontade das partes ou delegação do juízo – Corte di Cassazione 
reconheceu inconstitucionalidade de aspecto formal, tendo entendimento pretérito quanto 
à possibilidade de estabelecimento de filtros à tutela jurisdicional, desde que verificada a 
utilidade e razoabilidade; 
2.3.4. Decreto Legislativo 69/2013 – hipóteses de mediação obrigatória; exclusão de 
limite temporal; dispensa de assistência por advogado; dever de comparecimento, com 
valoração da ausência injustificada como meio de prova e sanção por multa; 
2.3.5. Lei 162/2014 – negociação assistida; 
2.3.6. Arbitragem; 
 
2.4. FRANÇA 
2.4.1. Tendência contemporânea à contratualização dos modos de regramento de litígios 
a partir de uma ordem jurídica de negociação entre os atores sociais (Loïc Cadiet): 
acordos quanto ao processo; acordos que visam evitar o processo – disposições de 
execução leal; perito neutro; conciliação e mediação. 
2.4.2. Decreto 66/2012 – métodos de mediação; conciliação; Collaborative Law; 
2.4.3.Arbitragem; 
 
2.5. INGLATERRA 
2.5.1. Papel das Civil Procedure Rules (1999) – papel de case management (dentro do 
qual se insere a gestão do conflito). 
2.5.2. Rule 36 – extensa disciplina do acordo; sanções pecuniárias; 
 
2.6. ALEMANHA 
2.6.1. Centros de Negociação e Mediação na decada de 90 (Faculdade de Direito 
da Ludwig-Maximilians-Universität); 
2.6.2. Reforma da ZPO (§278) com disciplina quanto à composição: 1) possibilidade de 
tentativa de solução consensual a qualquer tempo; 2) obrigatoriedade de audiência de 
tentativa de conciliação, a não ser que já tenha sido intentada ou seja manifestamente 
improvável, sendo requisito da exordial (§273); 3) possibilidade do tribunal remeter as 
partes para via autocompositiva por diversos métodos. 
2.6.3. Suspensão do prazo prescricional (§203 do BGB). 
2.6.4. Modelo Guterichters – mediação “quase processual” por juiz incompetente; 
2.6.5. Lei de Mediação em 2012: 1) conceito da mediação como “procedimento 
estruturado e confidencialno qual as partes, com auxílio de um ou mais mediadores, 
voluntariamente e de modo autônomo, buscam uma solução amigável para seus 
conflitos”; 2) definição do mediador como “pessoa independente e neutra, sem poder 
decisório, que guia as partes através da mediação”; 3) imposição de neutralidade (e não 
somente de imparcialidade) ao mediador; 4) atuação livre de mediadores independente de 
preenchimento de requisitos legais, mas a previsão de mediadores certificados. 
2.6.6. Reforma do Sistema de Justiça (2014): dever de restituição ao vencedor das 
despesas processuais; aumento dos juros moratórios para patamar igual aos de mercado 
(fim de especulação); proposta compulsória de acordo para processos com duração 
superior a 3 anos; 
 
2.7. SUIÇA 
2.7.1. “Zurest schlichten, dann richten” (primeiro conciliar, depois litigar)” 
2.7.2. A ZPO Suíça estabelece a diretriz de conciliação prévia perante autoridade própria 
(conciliador), ressalvadas hipóteses de dispensa legal em que a conciliação é impossível, 
ante o objeto do litígio ou inútil: 
 
3. MODELO DE PROCESSO CIVIL NA AMÉRICA LATINA E MEDIAÇÃO E 
ARBITRAGEM NO MERCOSUL 
 
3.1. ARGENTINA 
3.1.1 Na década de 1990: busca de soluções para diminuir a litigiosidade adjudicatória 
estatal. 
3.1.2. Inspirado no modelo do EUA (1991). 
3.1.3. Criação do “Plan Nacional Argentino de Mediación”. 
3.1.4. Lei nº 26.589/2010 – conciliação e mediação. 
3.1.5. Obrigatoriedade da mediação para instaurar processos judiciais (arts. 1º e 4º). 
Exceções à obrigatoriedade (art. 5º), facultatividade (art. 6º). 
3.1.6. Princípios (art. 7º). 
3.1.7. Requisitos para ser mediador (art. 11). 
3.1.7. Outras questões de mediação. 
3.1.8. Arbitragem (Código Procesal Civil y Comercial de la Nacíon Argentina – CPCNA) 
 
3.2. PARAGUAI 
3.2.1. Lei nº 1.879 de 2002 – Arbitragem (arts. 1º ao 52) e Mediação (arts. 53 e seguintes). 
3.2.2. Definição de mediação (Art. 53) 
3.2.3. Facultativo. Impossibilidade de mediação após decisão transitado em julgado. 
3.2.4. Obriga as partes (assinatura das atas). Efeitos da coisa julgada (homologação 
judicial) 
3.2.5. Centros de Mediação. 
3.2.6. Formação do mediador. 
3.2.7. Arbitragem (Lei nº 1.879 de 2002). 
 
3.3 URUGUAI 
3.3.1. Reforma do Código de Processo Civil em 1989 
3.3.2. Programa de Reforma Setorial e Implementação de métodos adequados de 
tratamento de conflitos em 1992. 
3.3.3. Suprema Corte de Justiça instituiu a Acordada nº 7276, instituição dos Centros de 
Mediação e Capacitação 
3.3.4. Administração Pública (art. 80 da Lei nº 18.308/2008) 
3.3.5. O procedimento de mediação, realizado por mediadores, é facultativo, mas a 
tentativa de conciliação proposta pelo magistrado é obrigatória. 
3.3.6. Desnecessidade de homologação judicial. 
3.3.7. Circular nº. 51 de 2008. Circular nº. 128 de 2009. 
3.3.7. Centro de Mediação Penal de Adolescentes. 
3.3.8. Arbitragem (Código General del Processo de Uruguay – CGPU) 
 
3.4 COMPARATIVOS COM O BRASIL 
3.4.1 Mediação. 
3.4.2 Arbitragem. 
 
CONCLUSÕES GERAIS 
 
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 
 
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GLOVER, Sam; STREET, Aaron. Online Dispute Resolution & Public Interest 
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e transcrição disponível em: https://legaltalknetwork.com/podcasts/lawyerist-
podcast/2018/01/157-online-dispute-resolution-public-interest-design/, acessado em 30 
de abril de 2021. 
GRINOVER, Ada Pellegrini. As raízes italianas do moderno processo civil brasileiro. IN: 
ZUFELATO, Camilo. BONATO, Giovanni. SICA, Heitor Vitor Mendonça. CINTRA, Lia 
Carolina Batista. (coord). I Colóquio Brasil-Itália de direito processual civil. Salvador: 
JusPodivm, 2016, p.23-26. 
KOCHEM, Ronaldo; Introdução às raízes históricas do princípio da cooperação 
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