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O Estoicismo surgiu no século IV a.c, dando 
início a uma nova escola filosófica baseada 
nas leis da natureza.
Naquele período, na cidade de Atenas, sob a influência dos sofistas 
e as discussões políticas propostas por Platão , a Filosofia havia se 
voltado para a vida pública. Na decadência do Período Clássico e 
durante o helenismo, o pensamento filosófico voltou seu olhar para 
o homem, sua formação moral e seus valores. 
A Escola Estoica foi fundada na Grécia pelo filósofo Zenão de 
Cítio (333 a.C.-263 a.C.), para quem a natureza era regida por uma 
lei-razão – o princípio-chave do conhecimento. Sua Filosofia 
defendia que o homem deve estar pautado na virtude, atingindo seu 
equilíbrio e sua harmonia ao abandonar os bens materiais e cultivar 
a ética. 
A ética era, portanto, uma das bases do estoicismo, que divide a 
Filosofia em três partes distintas, a saber: 
Ética, Física e Lógica.
O estoicismo influenciou fortemente os filósofos da época e, durante o 
Período Helênico, foi levado a outras regiões, como Roma, onde Sêneca 
(4 a.C.-65 d.C.), um dos principais filósofos estoicos de seu tempo, 
adotou essa vertente filosófica.
Cabia à razão extinguir tudo o que não era virtuoso e todos os impulsos 
que acometiam o homem.
Um exemplo foi “O mito da Parelha”, de Platão, que dizia que “a alma é 
como uma força ativa na qual se reúnem naturalmente uma parelha de 
cavalos alados e um cocheiro. Ser alado significa ter em si mesmo o 
princípio do movimento, isto é , da vida e por isso, alada”. Isso denota 
que a impulsividade era considerada o oposto da razão, da racionalidade 
e, portanto, devia ser controlada ou reprimida. 
Para os estoicos, esse controle era fundamental, embora não fosse uma 
tarefa fácil. Afinal, já havia o reconhecimento de que os instintos 
humanos são inevitáveis, mas devem ser submetidos à razão, que, por 
sua vez, domina a emoção, as paixões humanas.

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