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depressão pós parto

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FACULDADE FLORENCE 
CURSO DE ENFERMAGEM
PATRÍCIA CÂMARA COSTA
O PAPEL DO ENFERMEIRO NO CUIDADO A DEPRESSÃO PÓS PARTO: revisão
de literatura
São Luis 
2021
2
PATRÍCIA CÂMARA COSTA
O PAPEL DO ENFERMEIRO NO CUIDADO A DEPRESSÃO PÓS PARTO:
revisão de literatura
Artigo científico apresentado à Coordenação do Curso de Enfermagem da Faculdade Florence como requisito para obtenção de título de Bacharel em Enfermagem.
Orientadora: Profa. Drª Maria Teresa Viveiros.
São Luís
 2021
PATRÍCIA CÂMARA COSTA
O PAPEL DO ENFERMEIRO NO CUIDADO A DEPRESSÃO PÓS PARTO
Artigo científico apresentado à Coordenação do Curso de Enfermagem da Faculdade Florence como requisito para obtenção de título de Bacharel em Enfermagem.
PROVADOEM:	/	/_ 	
BANCA EXAMINADORA
Profa. Drª Maria Teresa Viveiros (Orientadora)
Doutora em Fisiologia Clínica e Experimental UERJ
 Instituto Florence de Ensino Superior
1° Membro
Instituto Florence de Ensino Superior
______________________________________________
2° Membro
Instituto Florence de Ensino Superior
AGRADECIMENTOS
A Deus, qυе fez com que meus objetivos fossem alcançados, durante todos os meus anos de estudos.
A minha mãe Cleudimar da Costa rocha.
Ao meu esposo Naliton soares costa, e meus filhos Kades Samuel Camara Costa e Nátaly Hadassa Câmara costa que me incentivaram nos momentos difíceis e compreenderam a minha ausência enquanto eu me dedicava à realização deste trabalho.
A minha orientadora, Maria Teresa Viveiros por ter me ajudado e guiado.
Aos professores, pelas correções e ensinamentos que me permitiram apresentar um melhor desempenho no meu processo de formação profissional ao longo do curso.
RESUMO
A Depressão Pós Parto é caracterizada pela ocorrência de um episódio depressivo maior ou as vezes menor no período pós-parto, que corresponde habitualmente aos 12 primeiros meses após o nascimento do bebé. O objetivo do estudo foi identificar o papel do enfermeiro no cuidado ao paciente com depressão pós-parto. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, de caráter descritiva, exploratória com abordagem quantitativa. A pesquisa foi realizada nas bases de dados on-line LILACS, MEDILINE, e BDENF, utilizando-se os descritores em Ciências da Saúde: “Depressão Pós Parto”, “enfermeiro”, “puerpério”, os critérios de inclusão foram artigos publicados entre os anos de 2015 a 2020 que atendessem aos descritores definidos, nos idiomas inglês e português, os critérios de exclusão adotados foram os artigos duplicados, documentos que não caracterizavam como artigos e aqueles que fugiram ao tema. Evidenciou-se no estudo que o enfermeiro é o profissional que coordena o cuidado direcionado as pacientes, é importante que ele esteja atento para o reconhecimento dos fatores que podem levar a uma depressão pós- parto. Isso implica que esse profissional esteja habilitado a desenvolver ações de prevenção dessa doença e promoção da saúde e qualidade de vida da mulher no período puerperal.
Palavras - chave: Depressão Pós Parto. Enfermeiro. Puerpério.
ABSTRACT
Postpartum Depression is characterized by the occurrence of a major or sometimes minor depressive episode in the postpartum period, which usually corresponds to the first 12 months after the birth of the baby. The aim of the study was to identify the role of the nurse in caring for the patient with postpartum depression. The search was conducted in the online databases LILACS, MEDILINE, and BDENF, using the descriptors in Health Sciences: "Postpartum Depression", "nurse", "puerperium", the inclusion criteria were articles published between the years 2015 to 2020 that met the defined descriptors, in English and Portuguese languages, the exclusion criteria adopted were duplicate articles, documents that were not characterized as articles and those that escaped the theme. It was evidenced in the study that the nurse is the professional who coordinates the care of patients, and it is important that he/she is attentive to the recognition of factors that can lead to postpartum depression. This implies that this professional is qualified to develop actions to prevent this disease and promote the health and quality of life of women in the puerperal period.
Keywords: Postpartum Depression. Nursing. Puerperium.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	7
MÉTODO	9
RESULTADOS E DISCUSSÃO	10
CONSIDERAÇÕES FINAIS	19
REFERÊNCIAS	20
1 INTRODUÇÃO
Os primeiros relatos a respeito de Depressão Pós Parto (DPP) se dão através de algumas obras de Hipócrates, que descreve o caso de uma mulher que, após ter seu primeiro filho, passa a manifestar delírios e eventos que vieram a se repetir no pós-parto de seus outros sete filhos seguintes. Em relação à DPP perinatal, foi reconhecida primeiramente por uma	italiana chamada de Tortula de Salerno (1040-1097), considerada a primeira ginecologista e urologista na história da medicina.1
A DPP é caracterizada pela ocorrência de um episódio depressivo maior (por vezes inclui também a depressão menor) no período pós-parto, que corresponde habitualmente aos 12 primeiros meses após o nascimento do bebé.2
A mulher em seu período de gravidez pode sofrer diversas alterações fisiológicas, incluindo modificações hormonais e modificações físicas visíveis a olho nu. Essas alterações são de fato necessárias, pois darão condições para que a mulher gestante consiga suprir as necessidades do feto que está em desenvolvimento. No período de gravidez, a gestante apresenta sintomas de angustia e ansiedade, relacionado a necessidade de adaptação a nova situação advindas das atividades da maternidade.3
Com o nascimento do bebê, começa uma nova fase na vida da mãe, que se chama puerpério. Além das transformações fisiológicas, o puerpério proporciona alterações emocionais nas mulheres, sendo as mais citadas pelas mães são o nervosismo, a tristeza e o choro fácil.4
Em resultado a essas transformações, a gestante apresenta medo, angustia e dúvidas em relação a própria capacidade de saber cuidar do bebe, ou a de tomada de decisão em querer ou não estar gravida e insistir em ter a criança. Deve-se entender que, com essas transformações no corpo da mulher, sendo essas psicológicas ou físicas, as mesmas proporcionam condições para o desenvolvimento de depressão pós-parto (DPP) e outros tipos de patologias psíquicas nessas mulheres.5
 A prevalência de depressão durante a gravidez encontrada em estudos em países em desenvolvimento incluindo estudos nacionais é principalmente em torno de 20%. Em países desenvolvidos, a prevalência varia de 5% a 30%. No Brasil, isso indica que cerca de 30% a 40% das mulheres da rede básica de saúde que participam de estratégias de saúde da família ou em condições socioeconômicas precárias sofrem de depressão.6
Dessa forma, surge o seguinte questionamento: Qual o papel da enfermagem no cuidado a pacientes com depressão pós-parto?
O estudo justifica-se devido ao fato de que as ocorrências de depressão pós-parto variarem de 10,8% a 39,4%, se tornando, assim, um problema de saúde pública, além de que o enfermeiro deve estar habilitado para detectar os casos e consequentemente encaminhá-los aos profissionais que atendem as demandas de saúde mental na atenção básica. Com isso a equipe alcançará uma articulação multiprofissional e interdisciplinar que contribui para a melhora e cura da DPP.
Constitui-se relevante a realização da pesquisa mediante a importância da identificação precoce dos fatores de riscos para o adoecimento e os cuidados desempenhados pelos enfermeiros da depressão puerperal caso essa venha a ocorrer silenciosamente e ser diagnosticada tardiamente e da necessidade do aprofundamento desta temática para a enfermagem, com o intuito de subsidiar o sistema de saúde a planejar estratégias para a melhoria da saúde mental das puérperas.
O objetivo geral do presente estudo foi identificar o papel do enfermeiro no cuidado ao paciente com depressão pós-parto, e os objetivos especificos foram verificar os principais fatores que levam a depressão pós-parto;e d escrever as ações de prevenção e de cuidado realizadas pelo enfermeiro frente ao paciente com diagnóstico de Depressão Pós-Parto.
2 MÉTODO
Trata-se de uma revisão integrativa com abordagem descritiva e quantitativa.que será realizada a partir de seis etapas descritas a seguir:
1ª Etapa: Elaboração da pergunta norteadora: “Qual o papel da enfermagem no cuidado a pacientes com depressão pós-parto?”
2ª Etapa: Busca na literatura: A pesquisa bibliográfica foi operacionalizada mediante a busca eletrônica de artigos indexados nas bases de dados on-line LILACS, MEDILINE, e BDENF, utilizando-se os descritores em Ciências da Saúde (DeCS): “Depressão Pós Parto”, “enfermeiro”, “puerpério”.
Para conecção dos descritores, foi utilizada a expressão booleana “AND”. Como critério de inclusão foram utilizados artigos publicados entre os anos de 2015 a 2020 que atendessem aos descritores definidos, nos idiomas inglês e português. Os critérios de exclusão adotados foram os artigos duplicados, documentos que não caracterizavam como artigos e aqueles que fugiram ao tema.
3ª Etapa: Coleta de dados: Foram levantados 497 artigos, e destes 289 foram excluídos pelo fato de estarem fora do ano de publicação; 166 por fuga ao tema e 32 por duplicação, ficando 10 artigos para discussão.
4ª Etapa: Avaliação dos estudos: Deu-se início através da leitura prévia do título e dos resumos dos artigos, seguindo-se os critérios de inclusão predefinidos. Após a montagem do referencial, foi feita a leitura na íntegra de todos os artigos para a seleção final e construção do trabalho. Foram selecionados e analisados na íntegra 10 artigos, para interpretação de cada estudo científico e obtenção de informações relevantes para a pesquisa. Também se realiza a Interpretação dos achados literários, para serem comparados e apresentados em quadros de forma clara e objetiva.
5ª Etapa: Interpretação dos resultados: Dos estudos, foram	extraídos suas comparações e divergências.
6ª Etapa: Síntese do conhecimento: Foi realizada a síntese dos artigos selecionados, e os resultados foram disponibilizados em um fluxograma e 3 quadros a fim de responder o objetivo do estudo.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os artigos selecionados foram publicados entre os anos de 2015 e 2020; 09 artigos foram escritos em português, e 01, em inglês. Os estudos tiveram como objetivo avaliar os fatores que levam a DPP e a atuação do Enfermeiro diante da patologia. Entre os estudos,03 eram quantitativos, 02 eram qualitativos; 04, revisões de literatura, e 01 estudo caso controle (Quadro 1). 
Quadro 1: Distribuição dos artigos selecionados segundo o título, autor, delineamento do estudo e objetivo. São luís, 2021.
	Nº
	Titulo
	Autor/an o
	Delineamento do estudo
	Objetivo
	A1
	Depressão	pós-parto: atuação do enfermeiro
	Monteiro et al., 2020.7
	Revisão Sistemática
	Listar os cuidados do enfermeiro às mulheres com depressão pós- parto e suas repercussões psicossociais.
	A2
	Intervenções	do enfermeiro na atenção e prevenção da depressão puerperal
	Silva, 2020.8
	Estudo qualitativo.
	Identificar as ações/ intervenções que podem ser desenvolvidas pelo enfermeiro na atenção e prevenção de danos da
depressão puerperal.
	A3
	Depressão pós-parto: fatores emocionais da gestação e puerpério
	Santos e Neto, 2020.9
	Revisão sistemática
	Apresentar os fatores emocionais presentes na gestação até o puerpério, que podem desencadear problemas .
	A4
	Estratégias	de
enfermagem	na prevenção da depressão pós-parto
	Viana	et al., 2020.10
	Revisão Integrativa
	Identificar na literatura as estratégias utilizadas pelos(as) enfermeiros(as) na prevenção da depressão pós-parto.
	A5
	The Effectiveness of an App-Based	Nurse- Moderated Program for New Mothers With Depression		and
Parenting	Problems (eMums Plus): Pragmatic Randomized Controlled Trial.
	Sawyer et al., 2019.11
	Estudo	caso controle redonomizado.
	Testar a eficácia de uma intervenção liderada por enfermeiros com base em grupo online de 4 meses, realizada quando os bebês tinham 2 a 6 meses de idade, em comparação com os resultados de cuidados padrão.
	A6
	Depressão pós-parto: detecção precoce e fatores associados
	Ferreira et	al.,
2018.12
	Estudo quantitativo.
	Determinar a prevalência de sintomatologia depressiva entre o 2º e o 3º dia pós-parto, bem como a seu potencial relação com algumas variáveis.
	A7
	Prevenindo a depressão puerperal na estratégia saúde da família: ações do enfermeiro no pré-
natal.
	Valença e Medeiros, 2015.13
	Estudo descritivo- exploratório qualitativo
	Compreender as ações do enfermeiro no pré-natal da estratégia saúde da família (ESF) na prevenção da depressão puérpera.
	A8
	Prevalência de depressão pós-parto e fatores associados:	revisão
integrativa.
	Galvão et al., 2015.14
	Revisão Integrativa.
	Identificar a prevalência e fatores associados à depressão pós- parto para a mulher e o concepto,
	A9
	Depressão	Pós-Parto
Materna:	Crenças,
Práticas de Cuidado
e Estimulação de Bebês no Primeiro Ano de Vida.
	Campos e Rodrigues 2015.15
	Estudo quantitativo.
	Descrever e relacionar o índice de depressão pós-parto apresentado por mães de bebês e as práticas e crenças sobre cuidado primário e estimulação.
	A 10
	Fatores psicossociais e sociodemográficos associados à depressão pós-parto: Um estudo em hospitais	público	e
privado da cidade de São Paulo, Brasil.
	Moraes et al., 2015.16
	Pesquisa	de
campo	com abordagem quantitativa.
	Avaliar o efeito de diversos fatores e psicossociais sobre a ocorrência de DPP.
Fonte: Costa, 2021.
Quadro 2: Distribuição dos artigos selecionados segundo autor, principais resultados e conclusão dos estudos relacionados aos principais fatores que levam a depressão pós parto. São Luís, 2021.
	Autor/ ano
	Principais resultados
	Conclusão do estudo
	Santos
e
Neto, 2020.9
	Na	gestação	ocorrem	diversas
mudanças na vida da mulher, e
aumentam ainda	mais,	após	o
nascimento	do	bebê.	Tais
mudanças necessitam de preparo e
essas gestantes necessitam de uma
rede de apoio.
	A depressão pós-parto ocorre devido a
diversos	fatores,	inclusive	a
comprometimentos diversos na fase do
puerpério.	Uma das condições	deste
artigo é também trazer à luz as diversas
facetas	causadoras	de	problemas
relacionados ao tema.
	Ferreira
et
al., 2018.12
	Os resultados apoiam o rastreio
precoce de mulheres em risco de
depressão pós-parto, com base na
prevalência	de	sintomatologia
depressiva à data de alta hospitalar,
que deve terem conta os potenciais
fatores de risco associados.
	Como conclusão, pode dizer-se que este
trabalho permite avaliar a prevalência de
sintomatologia depressiva ao 2º-3º dia
pós-parto e vem reafirmar a sua relação
com	algumas	variáveis:	patologia
depressiva prévia, Diabetes Mellitus, RCF
e baixo peso ao nascimento.
	Galvão et al.,
2015.14
	Encontrou-se	que	quadros
depressivos maternos no pós-parto e
ao longo do primeiro ano de vida da
criança	apresentam	algumas
particularidades, variando quanto à
época	de	seu	surgimento,	sua
incidência e em relação à severidade
dos sintomas.
	A depressão pós-parto tem repercussões
negativas	na	qualidade	de	vida	da
mulher, na dinâmica familiar, na relação
mãe e bebê e no desenvolvimento
cognitivo e afetivo da criança.
	Campos e
Rodrigues
2015.15
	Os resultados obtidos com 132 mães
indicaram sintomas de depressão
para 29,5% da amostra. Com relação
às	práticas	houve	diferenças
significativas entre os grupos clínicos
e	não	clínicos	na	dimensão
Estimulação, indicando que mães
deprimidas	podem	interagir	e
estimular menos seus bebês.
	Desta forma têm-se aí um grupo de risco
em que a díade deve ser cuidada
garantindo saúde e um desenvolvimento
adequado
	Moraes et al.,
2015.16
	Consideraram-se	deprimidas
mulheres com 12 ou mais pontos na
Escala de Depressão Pós-parto de
Edimburgo, aplicada no 3º ou 4º mês
após o parto. No hospital público, a
prevalência de DPP foi de 26% e, no
privado, de 9%. Características dos
RN foram semelhantes nas duas
amostras;	idade,	escolaridade,
número de visitas de pré-natal e de
cesarianas das mães forammaiores
no hospital privado.
	Análise	de	regressão	envolvendo
características	psicossociais	das
participantes revelou associação positiva
de DPP com depressão anterior e com
frequência de conflitos com o parceiro e
relação	negativa	com	anos	de
escolaridade e escore de apoio social.
Fonte: Costa, 2021.
Estudos têm demonstrado que a depressão pós-parto ocorre durante períodos estressantes da mulher durante a gravidez e o início do puerpério, e diferenças culturais relacionadas aos costumes e ao papel de cada membro da família podem reduzir ou agravar os sintomas depressivos.9 Os psiquiatras destacam que existem muitos fatores que podem causar depressão pós-parto, tais como: fatores orgânicos e ou hormonais, tendências psicossociais e femininas, história familiar de depressão e história médica pessoal.14
Esta síndrome que afeta muitas mulheres no pós-parto é caracterizada por baixo humor e anedonia, medo de prejudicar a criança, perda da libido, anorexia, insônia ou letargia, fadiga ou agitação, alterações gastrointestinais, sentimentos de inutilidade ou culpa e função mental reduzida que leva a suicídio, compulsão ou superestimação da existência de pensamentos.12
Outros aspectos são: aspectos depressivos na personalidade, qualidade da saúde materna, complicações na gravidez e parto perigoso. Além disso, no caso de mães solteiras sem apoio social, a depressão pós-parto está atualmente relacionada ao estado civil. A depressão está mais relacionada a uma série de fatores relacionados às puérperas e sua realidade psicossocial, do que a doenças pré-existentes das mulheres.15
Na depressão pós parto pode-se dizer que o estado mental da mãe é um estado de confusão, um processo lento e gradual, que dura vários meses, até que a criança atinja o pico quando começa a andar. Portanto, os primeiros 6 meses do puerpério determinam o futuro psicológico da mulher e determinam a relação com os filhos, família e sociedade.12
As manifestações clínicas são características da depressão em outras fases da vida, como emoções negativas, desinteresse pelos bebês, culpa por não poder cuidar dos filhos, ou seja, fatores psicossociais, obstétricos e biológicos são as características dos fatores determinantes da depressão pós-parto.9
De acordo com Ferreira et al.,12 as manifestações clínicas da DPP apresentam as seguintes características: desânimo, perda do prazer, fadiga, desatenção, alterações no sono e apetite, iniciando entre a segunda e terceira semanas após a cirurgia, sintomas obsessivo-compulsivos também foram observados.
A depressão da puérpera começa duas semanas a seis meses após o parto, podendo também ter pensamentos de morte ou suicídio. Os temas mais comuns na mente das mães nesta época são ataques obsessivo-compulsivos a bebês, imagens envolvendo morte ou coisas terríveis que acontecem a bebês. Este tipo de transtorno depressivo e sintomas deprimentes se deve ao declínio dos hormônios, e está relacionado à situação estressante e à grande responsabilidade para a mãe nesse período.17
Os fatores de risco associados ao DPP incluem: história pessoal de depressão, ataques de depressão ou ansiedade durante a gravidez, estresse na vida, suporte social e econômico insuficiente, relacionamento conjugal conflitante, história familiar de doença mental, "depressão materna" (sentimentos de tristeza pós-parto e choro intenso), características de personalidade e baixa autoestima. Eles também estão relacionados a complicações na gravidez, parto prematuro, fatores culturais, história de abuso sexual ou relacionamentos conflitantes com a mãe e gravidez indesejada.14
Além dos fatores de risco, vale ressaltar a importância dos fatores de proteção, um deles realmente fundamental para a melhoria da qualidade de vida da mulher. O pré-natal psicológico é um complemento ao pré-natal normal da gestante. Esse processo visa humanizar a própria gravidez, inclusive para prevenir possíveis problemas na gravidez.18
Foi observado em pesquisas que 50% a 90% dos casos de DPP no mundo nem mesmo foram detectados. Durante a gravidez, o comportamento da mulher passará por algumas mudanças, incluindo aspectos familiares, sociais, matrimoniais, profissionais e pessoais.16 Portanto, é comum que as emoções tenham características instáveis, o que pode levar à confusão sobre si mesmo, bebês e outras pessoas. O pré-natal psicológico é um recurso que pode ajudar as mulheres a enfrentarem de forma saudável o ambiente que vivenciam.17
Segundo Ferreira et al.,12 os fatores de proteção do DPP estão relacionados à própria condição do sujeito, o que ajuda a lidar melhor com determinados eventos de risco: expectativas de sucesso futuro, senso de humor, otimismo, autonomia, Tolerância à dor, autoconfiança, estabilidade emocional, participação em atividades, comportamento orientado para objetivos, capacidade de resolução de problemas e boa auto-estima.
É importante também ressaltar a importância de equipes interdisciplinares no auxílio à gestante, focar em observar quais fatores de risco podem causar barreiras físicas ou psicológicas à mãe e ao bebê, estimular a humanização do espaço e tornar mais saudável o relacionamento interpessoal entre todos (integrantes e equipe / trabalhadores e paciente) ocorreram no hospital.18
Problemas relacionados à gravidez, sejam eles mentais ou não, a incidência de transtornos de humor é alta. Muitas mães vivenciam uma série de emoções, como depressão, irritabilidade, choro constante, ansiedade, irritabilidade e dependência, consideradas normais. Esses sentimentos podem durar vários dias e são causados por mudanças rápidas nos níveis de hormônio, pressão do trabalho e maior senso de responsabilidade.19
Além das alterações fisiológicas nessa fase, como aumento dos níveis de corticosteroides e queda repentina dos níveis hormonais, também aparecerão as necessidades culturais, sociais, familiares e pessoais das funções maternas. Também é óbvio que existe uma correlação entre a depressão pós-parto e os problemas conjugais, independentemente de qualquer condição clínica.20
Portanto, é importante que os maridos entendam as fraquezas das mulheres durante e logo após a gravidez, bem como as mudanças nos hormônios e fluidos corporais. Também é necessário que ambos os pais reconheçam seu papel na criança e estabeleçam uma relação inicial com o bebê.14
Mulheres com depressão pós-parto precisam de 2 a 12 semanas para procurar atendimento ambulatorial após o aparecimento dos sintomas. Talvez muitas pessoas não relatem seus sintomas por sentimento de culpa e medo de serem estigmatizadas, pois é isso que a sociedade espera de as mães estar feliz com o nascimento de seu bebê. A irritabilidade do recém-nascido e os déficits no controle das habilidades motoras também são considerados preditores de depressão pós- parto, e esses fatores não têm nada a ver com outras variáveis.15
Nesse sentido, tratar a depressão antes e durante a gravidez é essencial; ajudar uma mulher a se integrar à rede de apoio social e trabalhar em um relacionamento conjugal pode protegê-la de certos fatores da depressão. Na perspectiva das políticas públicas preventivas, vale destacar que a educação formal mais longa e completa é um fator de proteção para prevenir a depressão pós-parto, o que comprova ainda mais que a educação formal precisa ser incentivada e aprimorada no Brasil.18
Quadro 3: Distribuição dos artigos selecionados segundo autor, principais resultados e conclusão dos estudos relacionados as ações de prevenção e de cuidado realizadas pelo enfermeiro frente ao paciente com diagnóstico de Depressão Pós-Parto. São Luís, 2021.
	Autor/ ano
	Principais resultados
	Conclusão do estudo
	Monteiro	et
al., 2020. 7
	Atuação do enfermeiro junto a puérpera normalmente volta-se a realização do rastreamento	da depressão,	no acompanhamento de sua evolução nos atendimentos psicoterapêuticos ndividuais, grupais, nas	ações educativas orientativas prestadas este público e a seus familiares, sobretudo esclarecendo as medidas interventivas que são necessárias para garantir o bem estarda mãe e do bebê.
	Essa	enfermidade tem potencialidade de se anunciar com variadas intensidades, o que se torna em um fator agravante do vínculo afetivo entre mãe-filho, uma vez que pode interferir na qualidade dos laços	emocionais futuros.
	Silva, 2020.8
	Identificaram-se as seguintes ações/intervenções identificar sinais e sintomas da depressão puerperal; realizar consulta de pré-natal; realizar educação em saúde; incentivar o parto normal; apoiar condições psicológicas; encaminhar para serviço especializado.
	Concluiu-se que há a necessidade de que o enfermeiro tenha conhecimento sobre a depressão puerperal para, assim, acompanhar a mulher de maneira integral, a partir do período gestacional até o puerpério, devendo ofertar uma assistência adequada
	Viana et al.,
2020.10
	Foi possível identificar que as estratégias de prevenção da DPP mais frequentes são, a consulta de enfermagem humanizada e acolhedora e o grupo de gestante. Sendo assim.
	Prevenir a DPP é uma ação de fácil abordagem, com baixo custo e de viável execução na prática do enfermeiro
	Sawyer et al., 2019.11
	O grupo de intervenção estava estável pontuações ao longo do tempo, enquanto o grupo de tratamento padrão mostrou algumas melhorias entre a linha de base e 12 meses. As mães se envolveram bem com a intervenção com pelo menos 60% (43/72) das mães ligando uma vez por semana durante as primeiras 11 semanas da intervenção. A maioria das mães também classificou a intervenção como útil e fácil de usar.
	As mães relataram que a intervenção foi útil e o aplicativo foi descrito como fácil de usar. Como tal, parece que o apoio às mães durante o período pós-natal, fornecido por meio da tecnologia do telefone móvel, tem o potencial de ser um acréscimo importante aos serviços existentes.
	Valença	e
Medeiros,
2015. 13
	Como resultados, os relatos descrevem dificuldades quanto à atuação do enfermeiro no pré-natal para prevenir a DPP, não em relação à ESF em si, mas à forma como são conduzidas as consultas de pré-natal, dificultando uma abordagem integral da gestante.
	Conclui-se que as intervenções de Enfermagem realizadas no pré-natal, podem favorecer o bem-estar geral da mulher, da criança que vai nascer e da família, contribuindo na prevenção da DPP.
Fonte: Autora, 2020.
A atuação do enfermeiro no cuidado a puérpera costuma focar no rastreamento da depressão, no acompanhamento de sua evolução no atendimento psicoterápico individual e grupal, e no direcionamento de ações educativas para o público e seus familiares, em especial enunciar as intervenções necessário para garantir a saúde das mães e dos bebês.7
Para corroborar essas ideias, a equipe de enfermagem deve buscar a promoção de ações preventivas nas redes públicas para estimular as mulheres e seus companheiros a compreenderem as diversas fases do puerpério, pois só assim é possível controlar essa patologia. Um grande desafio, pois parece que é na rede de saúde que ainda existem algumas lacunas neste tipo específico de serviço.8
O enfermeiro é a pessoa que entra em contato com a mulher antes do parto, etapa necessária para a detecção precoce da depressão. Para tanto, deve estabelecer uma relação de confiança com a paciente, observar e atentar para comportamentos suspeitos, caso ela se sinta frustrada, estimular e proporcionar atividades construtivas, acolher, servir, recomendar, compreender, observar se há indícios de pensamentos suicidas, e se ela é orientada por encaminhamento psicológico.10
Nesse sentido, é importante que sistematização do atendimento para melhor definir esse tipo de assistência, que merece atenção especial. Ressalta-se que a sistematização da enfermagem deve estar pautada na habilidade profissional da equipe de enfermagem, que além da intuição, vitalidade, julgamento clínico e autonomia, deve saber compreender a mulher. 11
O cuidado é feito de forma personalizada e respeitando suas singularidades, crenças e valores, desde que não seja prejudicial à sua saúde. De modo geral, para ser adequado, o cuidado deve basear-se em uma forma única de compreensão, na qual o significado, a experiência, a experiência e a realidade psicossocial do paciente também devem ser fatores analíticos, pois só assim será possível formular estratégias práticas.10
Outra questão identificada no método de atendimento é a capacidade de identificar os riscos enfrentados por cada gestante. Porque gestantes de baixo risco podem se tornar um alto risco com DPP, e essa identificação dependerá do monitoramento contínuo necessário da mulher sempre que o atendimento for prestado, pois o meio necessário para controlar a patologia é disseminar e agir para promover DPP no Rede de atenção à saúde controle e informação.21
Ao prestar assistência à mulher durante a gravidez e o puerpério, os profissionais de saúde, em especial o enfermeiro, devem compreender a complexidade do DPP, não apenas seus aspectos clínicos, mas também o que essaexperiência significa para a mulher e sua família. É importante notar que o diagnóstico precoce e as instalações de tratamento são um meio de prevenir o agravamento da depressão.22
Portanto, os enfermeiros que trabalham em unidades de cuidados primários podem melhorar o tratamento do DPP, ajudando as famílias a lidar com a doença. Para trabalhar normalmente, o enfermeiro deve utilizar estratégias preventivas, como adoção de métodos psicológicos para as mulheres, incentivo aos parceiros para a consulta de pré-natal, realização de visitas domiciliares e até formação de grupos de gestantes para educação em saúde.23
Durante o puerpério, o enfermeiro deve garantir o enfrentamento e a adaptação a este momento da maternidade. O profissional deve fornecer suporte profissional durante o período da consulta de enfermagem, onde informações importantes precisam ser entregues em um curto espaço de tempo. Diante disso, o enfermeiro deve desenvolver estratégias voltadas à prevenção da depressão pós- parto como uma prática bem-vinda como início do pré-natal.24
O rastreamento precoce de gestantes pode ser feito através do uso da Escala de Depressão Pós-parto de Edimburgo (EDPS), desempenho dinâmico de fácil compreensão com gestantes e escuta qualificada durante as consultas de enfermagem.13
A escuta qualificada faz com que a gestante se sinta respeitada e valorizada, além de fortalecer sua autonomia e vínculo com os profissionais, fortalecendo mais ativamente a assistência pré-natal. Portanto, é necessário que o enfermeiro se concentre em ouvir as necessidades da gestante e dar o apoio e a confiança necessários para que ela se fortaleça e consiga realizar a gravidez e o parto com mais segurança.25
Para realizar uma consulta de enfermagem de maneira eficaz o enfermeiro deve abordar diversos temas relacionados ao pré-natal, gravidez, parto e puerpério, entre eles, é necessário abordar a depressão puerperal. Esse método pode ser realizado de forma interessante, possibilitando às gestantes um melhor entendimento do assunto. Alterações hormonais, mudanças de humor e mudanças na vida diária pode emocional ou dificuldades de processamento, mas quando essas mudanças ainda existem e começam a interferir com a vida e interações diárias do bebê, cuidado é necessário.13
O papel da cultura e das crenças sobre a maternidade pode influenciar as mulheres a não buscar ajuda ou falar sobre emoções negativas. De um modo geral, os sintomas depressivos são caracterizados por alterações de humor, cansaço ou falta de energia para realizar as atividades, desatenção e alterações na sensação de prazer associadas a situações consideradas agradáveis.10
Além disso, em alguns casos, também podem ocorrer alterações do sono, aumento da fadiga, diminuição da autoestima e sentimento de culpa. Porém, mesmo que a aplicação da escala e do centro convide as mães a aceitar os sintomas depressivos comprovados pela avaliação psicológica, poucas pessoas persistem ou estão relacionadas a dificuldades de fertilidade.13
No Brasil, os profissionais de saúde não possuem ferramentas suficientes para essa doença e como reconhecera depressão pós-parto. Portanto, a EPDS é uma ferramenta validada, amplamente utilizada e de fácil aplicação em diversos países, sendo uma alternativa de rastreamento, diagnóstico e encaminhamento utilizada por profissionais de saúde.8
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Evidenciou-se no estudo que o enfermeiro é o profissional que coordena o cuidado das pacientes, é importante que ele esteja atento para o reconhecimento dos fatores que podem levar a uma depressão pós-parto. Isso implica que esse profissional esteja habilitado a desenvolver ações de prevenção dessa doença e promoção da saúde e qualidade de vida da mulher no período puerperal.
Observando que foi verificado que muitas vezes a DPP passa despercebida pelos profissionais de saúde, pois estes associam os sintomas apresentados pela mulher, com o desânimo normal que é vivenciado no pós-parto. Espera-se que este estudo possa contribuir para aprimorar a assistência de enfermagem, podendo estimular, sensibilizar e capacitar os estudantes e profissionais sobre a influência de uma assistência qualificada para o reconhecimento da DPP em tempo hábil, proporcionando o início da terapêutica de forma precoce, favorecendo uma rápida e surpreendente recuperação da puérpera.
Diante da literatura analisada para a execução deste trabalho, pode-se dizer que ele contribui para a área de conhecimento sobre a DPP. Assim, sugere-se que outros trabalhos busquem o aprofundamento do tema e de cada um de seus conceitos que é de grande interesse para a sociedade.
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